sábado, 20 de abril de 2013

Ray Harryhausen e Seu Fantástico Mundo

Eu sou digamos assim, um fã... não fã é muito clichê, fãsaço (é a palavra mais apropriada) desse cara! Gente, ele é o sucessor de Willis O'Brien, (Criador dos efeitos especiais de King Kong 1933). Como Willis O'Brien fei a rasão de Ray para ser o que é agora, Tim Burton e Ray Harryhausen são minhas maiores influencias para o que eu quero ser mais tarde, um animador de Stop Motion (técnica hoje em dia ultrapassada) e trabalhar no cinema.
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Filho de Fred e Martha, Raymond Frederick Harryhausen, nasceu em 29 de Junho de 1920 em Los Angeles, Califórnia, EUA
 Ray e sua mãe
Ray, quando criança (que fofura!)
Ele tinha uma enorme paixão que nunca diminuiu, de dinossauros, só que na quela época não tinha nenhuma por fantasia.
Seus pais foram a mais forte influência dele, pois eles o encorajou a seguir  o que ele queria, mesmo que a carreira escolhida não não era o que seus pais teriam considerado normal.
"Minha obsessão com  a fantasia tem sido ao longo da vida, crescendo durante os meus anos de formação e ser levado a novas alturas, romances, pinturas, e filmes do curso e eu sempre incentivado pelos meus pais. Eles alimentaram essa paixão em mim, levando-me para filmes e teatros e mais tarde entusiasmado com minhas experiências com marionetes, modelos de animação, eventualmente, até me ajudando com minhas produções. Eles nunca tentaram me desencorajar de forma alguma da minha obsessão, eu poderia ter muito bem dito: 'Chegar lá e ser um médico ou um advogado, ou seguir alguma profissão que me desse muito dinheiro'." diz Ray em uma entrevista.
Seus lugarem favoritos eram museus, shows de marionetes, a praia, parques  locais ou cinemas.
Foi na escola secundária que ele aprendeu a fazer modelismos de marionetes. Isto o levou para fazer suas próprias figuras tridimensionais que o levou a fazer suas próprias figuras de dinossauros.
Em 1938, quando tinha 18 anos, entrou em uma competição chamada de The Junior Museum Hobby Show, onde ganhou o seu primeiro premio.
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The Lost World (1925)


Quando tinha 5 anos, seus pais o levaram para ver o filme que marcaria para sempre a sua vida. Quando ele viu o filme, disse que os dinossauros pareciam reais. Foi uma revelação, ele ficou em choque, pareciam reais! Sua cena favorita foi a luta de um T-Rex com um Brontossauro.
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King Kong (1933)

Oito anos depois, quando tinha 13 anos, viu um outro filme que o deixou mais chocado ainda e que o deixou mais inspirado ainda, King Kong, a Oitava Maravilha do Mundo. 
Imagine Ray, assistindo, por exemplo, a incrível luta de King Kong com um T-Rex, sentado no teatro chinês
de Grauman na Hallywood Boulevard, com a sua tia (que adquiriu os valiosos ingressos) com sua mãe.
Quando eles saíram do cinema, fez perguntas. Perguntas que ninguém, nem seus pais saberiam lhe responder, queria saber como diabos eles ganhavam vida se já estavam extintos a milhões de anos e como eles eram capazes de se mover.
Ray começou a fazer marionetes, tentando recriar o king kong, usando marionetes ou bonecos de corda
Seu primeiro era inevitavelmente King Kong, um T-Rex, um Estegossauro, um Brontossauro e um Pterodáctilo, todos os dinossauros que apareceram em King Kong. Ele ficava se perguntando 'como eles se moviam?!'.
Ele implacavelmente, tentou descobrir, como manter vivo os dinossauros, e principalmente Kong. E se deparou com artigos em revistas, que lhe enformavam algo chamado Stop Motion.
simultaneamente, ele visitou uma exposição no LA County Museum sobre as técnicas utilizadas para fazer os filmes The Lost World e King Kong.
Seus primeiros experimentos foram em uma série de curtas em 1935-1937, que mostra um urso lutando com um  mamute, e de dinossauros, em 1937, fez um teste chamado Jupter Projet, sobre Flash Gordon, em que uma nave espacial chega da Terra em Jupter e la ele encontra uma estranha criatura. Existe apenas um minuto do filme, em que uma criatura de 4 braços ataca um mamute. Mas, em 1938, veio Evolution of the World, ele pensou que conseguiria fazer esse filme em um anos, mas levou dois. Era uma tentativa de narrar o inicio da vida na Terra. Para um adolescente de 18 anos, na quela época era como se fosse o projeto mais ambicioso de todos. Em 1940, Ray estava lá, fazendo o filme, boa pinta, até que a Walt Disney lança o filme Fantasia, e acaba tudo. Depois que Ray viu uma parte do filme, com um dinossauro, e como o tema do filme era parecido com o dele e tão bem feito, ele simplesmente  amassou o papel e jogou no lixo o projeto. Explicação para tudo: a walt disney roubou o projeto dele!
Então foi assim, ele foi para o exército, combateu a segunda gerra mundial, em 1946, começou a dirigir e produzir uma série de contos em stop motion, até que em 1948, ele foi convidado pelo seu ídolo Willis O'Brien (que o conheceu durante as gravações de Evolution of the World), para ajudá-lo a fazer os efeitos especiais de Mighty Joe Young, um filme inspirado de King Kong com a mesma produção do clássico de 1933. Ray gravou 90% dos efeitos especiais, e o filme fez tanto sucesso, que ganhou o oscar de melhores efeitos especiais/visuais, que foi para Willis O'Brien, e não para Ray! Deveria ter ido para ele! Depois do filme, ele tentou fazer um pojeto chamado The War of Worlds. Em 1949-1950, só que não deu porque ninguém queria fazer um filme de ficção sientifica, Ray só gravou uma cena, em que um marciano sai de sua espaçonave:



No ano seguinte, 1950, ele tentou fazer Valley of the Mist (O Valle da Névoa), era para ser sobre um  grupo de pessoas que encontrava um alossauro, só que não deu certo, porque Ray ficou intimidado demais para mostrar a Willis O'Brien e acabou abandonando o projeto. Ele fez três esboços para o filme:


No mesmo ano, ele tentou fazer The Elementals, era sobre um grupo de criaturas em forma de morcego, que fez um ninho na Torre Eiffel em Paris, e causa terror e pânico na cidade do amor, clímax seria com a batalha das criaturas contra aviões que pretendiam destruí-las. Ray vendeu o projeto para Jack Dietz, que passou por vários roteiros e acabaram deixando o filme no papel.







Em 1952, com muitos fracassos, Jack Dietz o convidou para fazer os efeitos especiais de The Moster From Under the Sea. Jack pensou no monstro como um jacaré cheio de jatex e plástico, ou de um homem fantasiado. Mas, Ray criou o Rhedassauro, o monstro quadripede carnivoro que ficou congelado por milhões de anos no polo Norte, e que depois de uma explosão atômica, o trouxe de volta a vida, e que está a procura de comida, o dinossauro vai até New York, onde ataca a cidade que nunca dorme. Esse filme foi revolucionário, pois ele utilizava a técnica de Dynamation, uma técnica de tela dividida para os modelos serem inseridos no live-action. O filme ficaria conhecido com The Beast from 20,000 Fathoms.



1955, uma série de ataques no mar tem causado pavor e terror para os cargueiros, uma equipe num submarino encontram a parte de um tentaculo de algo, ele é radioativo, de quem ou oque seria aquele tentéculo. It Camefrom Beneath the Sea foi lançado em 1955, a lula gigante do filme ficou conhecida como Kraken, um polvo que, segunda a mitologia nórdica, seria um polvo ou uma lula gigante, de mil tentáculos, já o kraken desse filme, ele é um polvo gigante, radioativo e com seis tentáculos. O polvo tinha apenas seis por causa orçamentárias, e, para disfarçar isso, Ray projetou sequências de animação para que o modelo ficasse sempre parcialmente na água em qualquer momento. Três tentáculos ficavam na água e três tentáculos eram articulados como você pode ver o polvo atacando a Golden Gate Bridge, para close up's. Na cena em que o polvo ataca a Golden Gate Bridge, foi filmada clandestinamente, pois não conseguiram a aprovação dos Padres de San Francisco, pois estavam com medo, de que as pessoas que iriam ver o filme, perdessem a auto confiança na ponte, mas ninguém teve medo.

Dinossauros e nativos pré-históricos, em 1956, Ray teve a oportunidade de filmar novamente dinossauros, e com Willis . Ray trabalha novamente com Willis O'Brien nesse documentário. Era tudo animação de mesa, e envolveu nenhuma ação ao vivo que infelizmente não foram bons. Como diria Ray, faltava definição e esava realmente muito a procura de plástico. Ao todo Ray e Willis gastaram dois meses de trabalho na animação real. Infelizmente essa foi a ultima vez que Ray trabalhou com Willis, ao longo dos anos ele nunca perdeu contato com ele.


Charles tinha o habito de recortar as histórias de jornais e em meados dos anos cinquenta, havia uma onda de avistamentos de discos voadores. Charles pensou que este fenômeno seria uma boa cideia para um filme e assim Earth vs. The Flyng Saucers foi o resultado. 
O design dos discos foi baseado no que a maioria das pessoas esperavam ver. A forma de disco padrão, mas Ray acrescentou um baixo movimento que contou também com flautas, de modo que as pessoas pudessem vê-lo em movimento.
Os vários tamanhos dos discos (são sete no total) foram feitas a partir de alumínio pelo pai de Ray e, em seguida, anodizado dando-lhes um acabamento mate, para que não refletisse a luz. 
Ray nunca gostou das roupas de látex exóticas utilizadas no filme apesar de terem sido baseados em seus desenhos.
Em vez de desenhar storyboards para toda a ação, Ray usou fotografias locais e executando esboços sobre eles, e então montado para os storyboards.
Os conjuntos de miniaturas do Capitólio e os edifícios do Supremo Tribunal custaram US $ 1500 cada, e o Monumento a Washington custou apenas US $ 500. Compare os custos com os orçamentos de hoje. 


Em 1957, Ele adaptou para o cinema, uma história que escreveu com Charlotte Khnigt, chamado O Ciclope, sobre um monstro do espaço que atacava Chicago. Mas ele mudou de Chicago para a Itália, e acabou sendo intitulado 20 Million Miles to Earth.
O filmes seria a cores, só que foi em preto & branco, por causa de um problema com uma fotografia em 35mm, que envolvia grãos de alguma coisa. O Ymir não existe mais como antes, pois sua estrutura foi usada  para fazer outros personagens. Em 2008 lançaram uma versão colorizada em dvd
No ano seguinte, ele fez os efeitos especiais de 7th Voyage of Sinbard, sobre a coletânea de contos das Mil e Uma Noites. A batalha dos esqueletos foi feita em 1953, ou seja, cinco anos antes do filme estrear nos cinemas. Este foi o primeiro filme de Ray a cores, o que lhe deu muita dor de cabeça por causa de grãos na projeção traseira.
Originalmente The 3 Worlds of Gulliver foi concebido como um veículo para Danny Kaye e era para ter sido um musical. O roteiro, livremente adaptado do romance de Jonathan Swift, já tinha sido escrito para Ray Charles e adaptou-a para acomodar sequências Dynamation, que incluiu um esquilo curioso e uma luta com um jacaré vicioso.O restante da película era uma massa de efeitos criados por Ray que incluíam fotografia em perspectiva e mais de 300 viajar mates.No final do filme, Gulliver e Elizabeth chegar de volta na Inglaterra e quando eles perguntam onde estão, um local, diz-lhes: 'Wapping-by-the-Sea. Não há tal lugar existe, embora haja uma Wapping no Tamisa, em Londres. Este foi o primeiro filme a ser feito inteiramente na Europa com os efeitos a ser executadas no Reino Unido. 
Em 1960, Ray fez os efeitos especiais de Mysterious Sland. Ray criou muitos animais, vistos no livro Vingt Mille Lieues sous les Mers de Julio Verne. Eles incluem um caranguejo gigante, abelas gigantes, e duas criaturas pré históricas: Phororhacos (um pássaro pré-histórico) e o cefalópode nautiloid (uma criatura com tentáculos pré-histórico com uma concha enorme).
Isso geralmente é visto como melhor filme de Ray. "Tudo parecia se encaixar e trabalhar tão bem".
Ray começou a pensar em adaptar uma história da mitologia grega ou romana no início de 1950, mas ele começou a desenvolver ideias para esse recurso quando ele estava filmando o live-action para a Ilha Misteriosa.
Enquanto apresentação na Itália, onde a maioria da ação ao vivo foi fotografado, a produção teve problemas com um produtor de azeite que exigiu que Charles pagar-lhe as azeitonas que as vans de produção tinha esmagados pelo lado da estrada. Também enquanto filmava os chutes de longa distância do navio de Jason, o Argo, eles erroneamente fotografado The Golden Hind que estava sendo usado por um programa televisão. Charles gritou para o navio, 'Tire seu navio para fora daqui ".
A competição jogando discussão entre Hércules e Hylas foi animada.
Quando Talos, a enorme estátua de bronze, ganha vida, Ray base o movimento da cabeça virando-se para a câmera em um filme japonês em que a cabeça de uma mulher se vira para a câmera.
Talos foi baseada no Colosso de Rhodes.
Ray teve que fazer os movimentos para Talos muito difícil e lento para transmitir a sensação de altura da estátua. Na realidade, o modelo é cerca de dezesseis centímetros de altura.
Bill Gungeon, um ator canadense que interpreta Triton o deus do mar, foi escolhido porque ele tinha braços longos, o que lhe permitiu manter as pedras conflitantes separado para o Argo passar.
A hidra de sete cabeças foi baseada em pinturas em vasos clássicos, que passou por muitas mudanças. Ray retoma a história: "Eu finalmente vim com a ideia de fazê-lo a serpente, com uma cauda distintiva terminando em uma língua de cobra bifurcada. As sete cabeças foram projetados para se assemelhar a um pássaro de dinossauro com bico curvo e duas cristas de orelha, como curvas de volta, uma imagem que sugere um retrocesso aos tempos pré-históricos ".
A seqüência de esqueleto no filme demorou quatro meses e meio para fotografar as cenas de animação e toda a seqüência é executado por 4 minutos e 37 segundo. Estima-se que Ray executado um total de 184.800 movimentos.
O filme foi um fracasso de bilheteria quando lançado pela primeira vez, mas agora se tornou um dos maiores filmes clássicos de fantasia.
Finalmente, em 1964, Ray adaptou algum livro de H. G. Wells,  Frist Man in the Moon, lembrando que em 1949, ele queria adaptar A Guerra dos Mundos
Depois de muito debate e reescreve, escritor britânico Nigel Kneale surgiu com a idéia de cobertura e seguindo a história vitoriana com uma expedição moderna para a lua.
Porque Columbia pensei que a história precisava de algum interesse feminino que insistiu que os dois homens foram acompanhados por uma mulher, por isso o título talvez devesse ter sido "primeiros homens e uma mulher na Lua!
Porque o ator William Rushton foi incapaz de fazer as filmagens, o ator Peter Finch entrou em cena para interpretar o papel sem créditos do servidor mandado.
Sequências que faltam são uma galeria de incubação para os mooncalves lagarta , que inclui uma mariposa gigante e uma galeria de hibernação para os selenitas.
Originalmente, o projeto para os selenitas mostrou-lhes com um peito côncavo.
Todo mundo se lembra os esqueletos no The 7th Voyage of Sinbad e Jason and the Argonauts, mas poucos se lembram o esqueleto (emprestado de Jason), de Martha Hyer na câmara de raios-x.
A enorme escadaria longa, que Cavor sobe para visitar o Grand Lunar, foi influenciado pelo filme She de 1935quando vemos a rainha no topo de um lance de degraus de aparecer de uma parede de névoa.
Este foi o último filme em que Fred Harryhausen fez as armaduras. Ele morreu logo depois enviá-los para Ray.
Frank Wells visitou as filmagens da história de seu pai.
Este filme marcante foi o primeiro desde 1955 que não foi feito com Charles Schneer mas para o Reino Unido com base Hammer Film Productions.
Foi baseado em um filme de 1940 intitulado One Million BC sobre um homem das cavernas lutando contra criaturas pré-históricas. As criaturas em que o primeiro filme não animado, mas foram lagartos e crocodilos bebés com aletas presas em suas costas e até mesmo um homem em uma roupa de borracha jogando o jovem alossauro. Ray só poderia melhorar.
Os dinossauros no filme incluem uma achelon (uma tartaruga gigante), um jovem alossauro, os pterodáctilos, um triceratopes  um ceratosaurus e um brontossauro, que infelizmente só aparece no filme em uma cena breve.
O brontossauro foi planejado para ter sua própria seqüência em que ataca as pessoas em cavernas nas suas habitações, mas a cena foi abandonada quando ele foi pensado para fazer o filme muito longo.
Na cena em que o achelon aparece uma das pessoas  grita  achelon. Obviamente, as criaturas não teria sido conhecida como um achelon na quele tempo.
Este foi o único filme em que Ray usado criaturas reais (iguana e uma aranha) para complementar os dinossauros.
Ray, mais uma vez usou fotografias localização sobre a qual ele esboçou na ação por seu storyboard.
A história do filme The Valley of Gwambi foi baseada em uma ideia de Willis O'Brien, que começou a pré-produção em 1941, mas nunca foi realizado. O nome de Obie não aparece nos créditos, porque ele não foi creditado no roteiro original. Um descuido que Ray lamenta até hoje.
O filme foi originalmente ter sido chamado The Valley Where Time Stood Still, o que Ray prefere.
Ray sempre usou um "monstro pau" quando as filmagens grandes criaturas para ajudar os atores "ver" o que não podia ver. Em Gwangi ele usou um poste de madeira com um olho no topo para ajudar os atores durante a fotografia ao vivo.
The Golden Voyge of Sinbad, foi o segundo filme em que o personagem aparece, 15 anos depois do primeiro.
Entre as cenas que nunca foram fotografadas foi uma introdução que foi concebido por Ray. O homúnculo, por incumbência do mal mágico Koura, faz o seu caminho para o quarto Visier no palácio e joga ácido no rosto do Visier.
Outra sequência que nunca foi filmado foi o Vale dos Vipers, que foi novamente descartado porque Charles realmente não gosta de cobras.
Uma vez que os três Mundos de Gulliver Ray sempre quis criar um homúnculo, e ele foi capaz de na imagem.
A pintura de vidro de Marabia foi pintada por Emilio Ruiz del Rio.
O nascimento do homúnculo era um retorno ao nascimento do Ymir em 20 Million Miles to Earth, exceto que era muito mais atraente e macio.
Navio Sinbad foi construído no Verona Studios em Espanha e estava a quilômetros do mar.
Por causa de suas crenças, muçulmano de nunca ter tido uma figura de proa na proa de seus navios, e muito menos uma mulher, mas Ray queria ter uma figura animada para atrasar Sinbad em sua busca como Talos tinha feito em Jasão e os Argonautas. Existem dois modelos armados para a figura, uma posição ajoelhada e um.
Havia três máscaras de ouro feitas por Douglas Wilmer na imagem. Ray tem todos os três.
Orson Welles foi ter jogado o Oráculo de todo o conhecimento, mas porque ele tinha uma diferença de opinião sobre a sua taxa de Charles, ele foi substituído por Robert Shaw.
Shaw teve algumas dificuldades com seus dentes falsos. Ele descobriu se muito difícil falar com eles no porque ele continuava a cuspir-los para que as pessoas de maquiagem preso los dentro Tristemente, quando foram removidos saiu parte de seu próprio trabalho dental.
O compositor famoso filme Miklós Rózsa foi contratado para escrever a música para o filme, mas foi infeliz quando Charles cortou a orquestra para menos de metade.
Havia várias cenas que não foram incluídos, incluindo uma luta a bordo do navio com uma criatura e uma luta entre Trog e um arsinotherium (uma criatura parecida rinoceronte de dois chifres). E lá era para ter sido uma sequência que mostrou como o Minaton foi montado com Shadowmen (criaturas zumbi) trabalhando em um Frankenstein como laboratório.
A porta de entrada para Hiperbórea foi uma homenagem aos portões em da Ilha da Caveira de King Kong.
Todas as cenas de ação ao vivo de neve foram baleados na ilha de Malta, em temperaturas acima de 85 graus.
Existem dois tipos de babuínos porte e duas gaiolas feitas para a animação.
O barco de Zenobia quase afundou.
O látex sobre o modelo do Walrus era tão espessa que não iria manter sua posição de modo Ray teve que cortar seções fora para permitir a animação.
O gelo que cobre o tigre na pirâmide foi feita de papel celofane.
O ultimo filme de Ray foi Clash of the Titans 1981
Havia a preocupação em fazer um filme sobre um personagem chamado Perseus como o nome Percy pode, pelo menos uma vez, implicam um homem afeminado.
Desenho chave original de Ray of Medusa em seu templo tem sua ostentando um sutiã, ou como Ray coloca, um tubo de boob. Este foi pensado para ser muito tímido e para o filme do Gorgon revelou tudo.
Foi em grande parte por influência do roteirista, Beverley Cruz que um grande número dos principais jogadores, incluindo Maggie Smith, Lawrence Olivier e Claire Bloom, concordou em tomar parte na produção.
Ray sempre diz: "Quem mais poderia ter feito Zeus mas Olivier?"
Os tiros perto de Medusa que mostram sombras em seu rosto foram influenciados por tiros de Joan Crawford em Mildred Pierce (1945).
Houve apenas um modelo de armadura de Medusa que foi usado para close-ups, assim como todos os outros tiros.
O movimento que vê Medusa puxando-se ao longo de seus braços foi influenciado por uma cena em Freaks de Tod Browning (1932).
Ray Bradbury chamado a seqüência de Medusa, "A melhor coisa que Ray todos os fotografados.
Pela primeira vez desde que fez Might Joe Young Ray teve a comissão a ajuda de dois outros animadores do filme.Eram Jim Danforth que Ray se conheceram enquanto trabalhava em The 7th Voyage of Sinbad e Steve Archer.
Existem dois modelos principais do Kraken. O pequeno armado e um grande tronco armado usado apenas para um tiro de Pegasus voando na frente dele. Há um terceiro, feita a partir do molde original, mas só de borracha endurecida. Isto foi usado para a publicidade antes do filme ser lançado.
No roteiro original Perseu era cortar a cabeça de Medusa fora lançando seu escudo, Frisbee, mas quando ele veio para a parte aérea, Harry Hamlin que jogou Perseus apontou que uma espada iria funcionar muito melhor do que um Frisbee de grandes dimensões.
Aliás, Ray ainda não está aposentado, em 1999, ele fez o documentário Working With Dinossaurs e com o término de A História da Tartaruga e a Lebre (1952-2002).
O pai do stop motion, agora, vive em Londres, com sua esposa Diana e fundou a Ray & Diana Harryhausen, que guarda muitos bonecos de animação.
Ray, pelo amor de deus, não morre, porque algum dia eu vou vencer o inglês, te conhecer e fazer uma entrevista com você, eu vou pegar mais pesado com você do que Hitcock Truffaut heheheh.
referências:
http://www.rayharryhausen.com/biography.php

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