terça-feira, 19 de novembro de 2013

O Dia da Consciência Negra


Dia 20 de Novembro, amanhã, será o Dia da Consciência Negra, que é dedicado à reflexão sobre a condição das pessoas negras do Brasil.
Essa é a mesma da data do dia em que Zumbi dos Palmares morreu, em 1695. Zumbi dos Palmares foi um importante líder de quilombos, que foi morto injustamente.
Os grupos de escravos fugidos no Brasil recebiam o nome de quilombos ou mocambos, e seus membros eram chamados de quilombolas, calhambolas ou mocambeiros. Em Angola, também eram chamados de quilombos os lugares para onde escapavam os homens e as mulheres que tinham sido capturados para serem vendidos para os europeus.
A formação de quilombos foi uma forma de luta escrava comum em vários períodos e regiões do continente americano. Desde o século XVII até os anos finais da escravidão, no século XIX, muitos africanos e seus descendentes continuaram se refugiando em quilombos, construindo histórias de luta pela liberdade. Normalmente, os quilombolas se estabeleciam em locais quase inacessíveis. Vários quilombos foram criados na Guiana Holandesa (atual Suriname), em Nova Granada (atual Colômbia) e em outros lugares. No Brasil, foram em muitos estados, como em São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás Rio Grande do Sul, Maranhão, Bahia, Alagoas e Pernambuco.
Em Pernambuco, o maior e mais duradouro quilombo chamado Palmares, liderado por Ganga Zumba de 1656 a 1678. Lá, várias expedições militares foram organizadas para destruir o quilombo. Palmares resistiu por 65 anos, de 1629 a 1694, que residiram mais de 20 mil habitantes, ou mais, segundo o governador de Pernambuco. Pressionado pelos ataques dos colonos de origem européia, Zamba fez um acordo com o governador de Pernambuco. O acordo previa liberdade para os negros que nasciam dento de Palmares, com a condição de serem devolvidos aos antigos senhores os escravos recém-chegados ao quilombo. O sobrinho de Zumba, Zumbi, liderou um grupo que não concordava com o acordo. Zumba foi destituído e assassinado, e Zumbi passou a liderar os palmarinos e a comandar a resistência contra vários ataques contra o quilombo.
Domingos Jorge Velho
Em 1691, o governo e os senhores de engenho contrataram Domingos Jorge Velho, um bandeirante português nascido na colônia do Brasil caçador de índio, sendo que ele era tetraneto de índio — e por causa disso eu fiquei indignado, pois qualquer brasileiro tem que ser parente de algum índio —, e seus comandados para para atacar Palmares, o que aconteceu em 1692. O plano de Jorge era cercar o quilombo, e matar os seus defensores liderados por Zumbi. Os quilombolas resistiram com unhas e dentes, quando os homens de Jorge recuram, descobriram que a população de Palmares havia sido dizimado.
Mas, o terror não parou por aí, um novo ataque comandado por Jorge, dessa vez mais forte, com 6 mil homens, enviada pelo governo — uma desgraça e injustiça o que o governo da quele tempo fazia —. Todos os homens bem armados e vestidos para matar, os habitantes de Palmares foram pegados desprevenidos e mais uma batalha, que durou um mês, fez com que a população fosse massacrada.
Zumbi conseguiu escapar, fugindo pela mata com um grupo pequeno de pessoas. Após dois anos de perseguições, Zumbi fora encontrado, e cortaram-lhe a cabeça, e depois a colocaram na praça pública, para todos verem como se fosse uma intimação: "Se vocês desobedecerem seus senhores, isso irá acontecer."
Acredito que a condição das pessoas negras atualmente tem a ver com a história do Brasil, repleta de racismo, preconceito e injustiças sociais. Cabe a cada um de nós mudar.

domingo, 17 de novembro de 2013

Harrisville

A casa da família Perron
Antes de Amityville, existiu Harrisville, uma casa com tantos assassinatos, suicídios hediondos que a tornaram o que ela é ainda hoje, uma casa mal assombrada.
Ed e Lorraine Warren no museu oculto que existia no porão de sua casa.
Ed e Lorraine Warren são investigadores de atividades paranormais desde a década de 1950, quando se casaram. Ed era um demonologista e Lorraine uma médium clarividente (o casal perfeito), sua história começa em 1952, quando os dois fundaram New England Society for Psychc Researchgation (N.E.S.P.R.) e abriram um museu de ocultismo em Monroe, Connectcut. Durante a carreira, eles já investigaram mais de 4.000 assombrações, incluindo o mais conhecido, o caso de Amityville.
No filme que fora lançado este ano, 2013, The Conjuring , conta a aterrorizante história da família Perron que fora atormentada por uma década por assombrações na casa de Harrisville, Rhode Island. Os Warren afirmam que o caso conhecido como "Harrisville Haunting" ou "Perron Family Haunting", foi a investigação mais intensa, perturbadora e importante de suas carreiras. A família constituída por Roger, e sua esposa, Carolyn e suas filhas, Andrea (Annie), Nancy, Christine, Cindy e April sofreram por 10 anos, de 1970 a 1981, na "casa dos sonhos" (isso já ta meio clichê).
As assombrações começaram logo que eles colocaram os pés naquela casa. Roger e Carolyn Perron queriam uma "vida mais tranquila" no campo, e eles compraram a casa dos sonhos no inverno de 1970, a "velha fazenda Arnold", que se localizava em Harrisville, Rhode Island, que tinha quase 81 mil metros quadrados e possuía uma das plantações originais na área levantada pelo colono John Smith, em 1680 e transferida para Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top, a "adorável e charmosa" (sarcasmo puro) casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno e com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea só um quarto para ela — esceto nas noites que em que, sua irmãs, como dizia Andrea, "vinham rastejando até sua cama, corando e tremendo de medo".
A família Perron sabia que algo estava errada com aquela casa, quando colocaram os pés na casa. Logo , eles descobriram que oito, isso mesmo, OITO gerações de família foram aniquiladas na sua linda e formosa casa nova, incluindo a senhora John Arnold, de 93 anos, que se enforcou (sabe-se lá porque) nas vigas do celeiro da casa.
a forca que a Senhora Arnold usou para se matar
Além dela, várias pessoas se suicidaram também, se enforcado, e envenenando, e um crime hediondo, o estupro e assassinato de Prudence Arnold, de 11 anos — mais tarde presumindo-se que fora assassinada por um peão da fazenda —, dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que congelaram misteriosamente na casa. E, quando a família Perron comprou a casa, o corretor de imóveis desse: "Deixem as luzes acesas durante a noite"(é, essa casa é dos sonhos mesmo).

A princípio, alguns fantasmas eram amigáveis e inofensivos, afirmaram os Warren. Descritos como opacos ou pouco sólidos na aparência, havia muitos espíritos presentes naquela velha casa. Um fantasma que cheirava a flores era amigo de um que, gentilmente ia para os quartos das meninas, e lhe davam uma beijo de "boa noite". Outro parecia ser um pequeno jovem garoto que as meninas viam, hipnotizadas, empurrar carrinho de brinquedo por uma mão invisível.
Uma outra aparição, possivelmente de um fantasma feminino, era uma presença bem vinda na casa. Os Perron sempre ouviam o barulho de alguém varrendo o chão de sua cozinha. Quando entravam no cômodo, sempre viam a vassoura que tinha sido movida para um local diferente de onde costumavam a deixar, com um belo monte de terra recém-varrido no meio do chão, esperando ansiosamente para ir ao lixo.
Manny era outro espírito bem vindo da casa, que as crianças amavam. Acreditavam que o espírito era de Johnny Arnold, que cometeu suicídio enforcando-se no porão da casa em 1700. Manny parecia diante das crianças, muitas vezes em pé, assistindo silenciosamente suas tarefas diárias e mantinha um sorriso torto no rosto divertindo-se com as brincadeiras das crianças. Se tivesse um contato visual com Manny, ele iria embora tão repentinamente quanto aparecia.
Além de imagens fantasmagóricas, os Perron testemunharam muitos outros fenômenos inexplicáveis. Camas levitavam alguns centímetros no chão, um telefone que, pairou no ar e caiu bruscamente no chão batendo a base dele, quando alguém entrou na sala, e vários objetos pairavam na casa por conta própria. Muitas vezes cadeiras eram puxadas de repente de um convidado desavisado e fotografias caiam das paredes. Eles afirmaram que, uma vez sangue alaranjado vazou pela parede, e simplesmente se dissolveu, do nada.
Já alguns fantasmas não eram nem um pouco amigáveis dizia a família. Alguns puxavam as pernas ou os cabelos das meninas a noite, outros batiam na porta da frente da casa com tanta força, que a casa tremia. Algumas portas fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importava a força (só o Chuck Norris pra fechar elas) que eles faziam, elas permaneciam no lugar. Uma entidade mantinha toda a família acordada, pois choramingava: "Mamããããe! MAMÃÃÃÃÃÃÃÃE!!!" enquanto outra torturava Cindy, de 8 anos, dizendo sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede". Os Perron também lembram de um espírito de uma criança que vagava e choramingava pela casa, procurando a mãe.
Um dos espíritos era tão mau, que a família Perron não revelou até agora, oque ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu uma trilogia, House of Darkness, House of Light, sobre a experiência na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito numa entrevista, ela evitou a questão,  dizendo ao repórter:
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa, com cinco garotinhas"
O túmulo de Bathsheba Sherman
Bathsheba Sherman foi uma praticante de bruxaria que morreu no século XIX se enforcando numa árvore.
Bathsheba tinha como o alvo, especificamente, a senhora Perron. Os Perron não eram muito religiosos , e essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba com a família Perron. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era de um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou porque isso foi tão importante:
"Você só tem sua fé como proteção. Eu sempre tive minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Na quele momento particular, os Perron não tinham religião — e isso foi muito perigoso"
Bathsheba era uma horrenda e desprezível criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberta por teias de aranha, sem características humanas, exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, ela inclinada para um lado, como se seu pescoço tivesse sido quebrava e um mal cheiro, de carne podre, impregnava no ar quando estava presente.
Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island e se casou com Judson Sherman em Thompson, Connectcut em 10 de Março de 1844 aos 32 anos. Em 1849, teve seu filho, Herbert L. Sherman. Bathsheba vivia na solidão, e era excluída da comunidade onde vivia, pois fora acusada de matar seu filho como um sacrifício a Satã. Não se sabe ao certo se Bathsheba era uma bruxa, há apenas relatos. Quando o seu filho fora morto, ele estava sob os cuidados da mãe, e, quando foram examiná-lo, o bebê fora encontrado com uma grande agulha de costura enfiada na cabeça. Por falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que ela teve mais três filhos, que ambos foram morreram sem chegar aos sete anos de idade. Bathsheba morrera aos 73 anos, e quando o médico legista viu o corpo, ele se surpreendeu, seu magro corpo havia se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.
Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seu favoritos da casa. Ela torturava Carolyn, Cindy enquanto cobiçava o sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos quebravam com frequência, para que Roger Perron fosse para o celeiro para concertar os aparelhos. Enquanto ele trabalhava, muitas vezes, ele sentia Bathsheba tocá-lo nas costas, acariciá-lo no pescoço ou passando suas mão em suas costas. Porém, enquanto Bathsheba desejava Sr. Perron ,detestava Sra. Perron. E fica na cara que ela queria Carolyn fora de casa.
Um artigo de agosto de 1977 no jornal local, descreveu a aparência de Bathseba:
"A Sra. Perron disse que acordou numa manhã antes de amanhecer (logicamente às 3 da manhã, o horário do Demo) e encontrou uma aparição ao lado de sua cama: a cabeça de uma velha pendurada de um lado sobre um velho vestido cinza. Havia uma voz reverberando:'Saia! SAIA! Eu vou levá-la para fora com morte e tristeza.'"
No início, ela tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora belisca, esbofeteada, e teve objetos jogados nela. Seu maior medo, fogo, foi logo descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la. Bathsheba colocava fogo em sua cama, e exigia que saísse da casa imediatamente.
Com o passar do tempo, os ataques foram piorando. Como por exemplo, um dia Carolyn estava deitada no sofá quando sentiu uma dor aguda na panturrilha quando examinou a perna encontrou um grande ferimento sangrando que parecia como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele. Mais tarde, após várias ameaças frustadas para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou invadir Carolyn por dentro. Acreditando que Carolyn tivesse sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, e é aí que os nossos heróis entram em cena.
Os Perron ouviram falar dos Warren depois de uma palestra pública e insistiram com eles a ajudar a salvar sua mãe. A essa altura, acreditava-se que Carolyn estava possuída por Bathsheba fisicamente, e isso Ed Warren não poderia discordar.
A filha, Andrea Perron que lembrou da noite do exorcismo ocorreu:
"A noite que pensei que minha ia morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distânçia em outra sala."
Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente do que a na retratada em The Conjuring, o filme baseado na história. Na realidade, os Warren não tiveram sucesso ao tentar libertar Carolyn de Bathsheba. Carolyn Perron se lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intensões dos Warren  serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.
Apesar das circunstancias infelizes, as restrições financeiras manteve a família Perron enraizada no lugar por 10 longos e insuportáveis anos. Incapazes de fugir, eles suportaram as inconveniências dos "espíritos bons" e as torturas da dos "espíritos maus" e ainda mais Bathsheba. E então, finalmente em 1980, com a insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa, e se mudaram para Georgia.


O Filme
O filme The Conjuring de James Wan, relata a experiencia da família Perron em sua casa, em Harrisville.
Na minha opinião, o filme é muito bom, mas, eu acho que ele não é muito fiel á história. Mas, tirando isso, o filme é nota 10.
No começo do filme, vocês vêem uma boneca, chamada Anabelle (que será o próximo post). Ela é uma boneca real, mas, na vida real, ela não é de porcelana, e sim de pano. James Wan fez um belo filme, e me impressionou muito, a cada susto acontecia isso:
 E no set de filmagens, aconteceram coisas estranhas.
"Durante as filmagens, algumas coisas estranhas aconteceram" revelou Vera Farminga, que interpreta Lorraine Warren. "Aconteceu a uma das atrizes a mesma coisa que acontece com a personagem Carolyn Perron. Além disso, os alarmes de incêndio disparavam constantemente sozinhos, e precisávamos sempre checar o cenário antes de trabalhar." E tem mais: "Cheguei a ter arranhões estranhos na minha perna, parecidos com os que acontecem no filme. Tirei uma foto e mostrei a Patrick. Não sei como aconteceu, a não ser que eu tenha sido mordido por um mosquito e coçado com apenas três dedos. Dias depois, eu estava conversando com James sobre os arranhões, mas a conversa mudou para a personagem e mostrei a ele umas pesquisas que tinha feito. Depois de conversarmos, abrimos uma janela no computador onde apareceram três barras. E elas desapareceram sozinhas, isso foi algo muito estranho".
E o diretor também relatou: "Durante um dos dias em que Lorraine nos visitou no set ela me falou que tinha lago num dos quartos do set" James retrucou, mas Lorraine insistiu: "‘James, não estou falando da casa. Estou falando dos objetos que existem nela’. Acabei descobrindo que a minha produtora de arte havia decorado o set com coisas reais que encontrou perto de Wilmington em casas antigas. Lorraine disse que sentiu a energia vindo dos armários, da cama, de coisas assim. Foi impressionante.”
Até no set aconteceram coisas estranhas, boo.
Bom, no final todos acabaram ganhando. The Conjuring é um dos melhores filmes da atualidade, faturou MUITO dinheiro. Esse filme eu recomendo, é muito bom, James Wan se supera a cada filme.

Fontes:http://www.assombrado.com.br/2013/09/harrisville-historia-real-do-filme.html
http://villains.wikia.com/wiki/Bathsheba_Sherman
http://pipocamoderna.com.br/james-wan-invoca-o-mal/273909

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Stephen King


Os pais de Stephen King, Donald Edwin King, nascido no Peru, Indiana, em 1913, era uma marinheiro mercante, e sua mãe, Nelie Ruth (1913 - 1974), se casaram em 23 de julho de 1939, no condado de Cumberland, Maine, Nova Inglaterra.

Nascido Stephen Edwin King em 21 de setembro de 1947, em Portland, Maine, Nova Inglaterra. Quando King tinha apenas dois anos de idade, seu pai abandonou a família, com a velha frase clichê "Vou lá compra cigarros.", deixando sua mulher, King e seu irmão adotivo, David. Durante muito tempo, sua família ficou com muitos problemas financeiros.

Quando criança, King presenciou algo horrível, seu amigo caiu nos trilhos, e um trem passou por cima dele, o matando. Sua família disse, que quando ele saiu para brincar com o garoto, King voltou num estado de choque. Algumas pessoa sugerem que esse evento foi uma inspiração para seus livros mais macabros.

Em 1974, sua mãe, Ruth, morreu de câncer-de-útero. Em 1974, Stephen King lançou seu primeiro romance, Carrie. Na introdução (feita em 23 de fevereiro de 1999, para uma re-edição), ele conta que antes disso, escrevia par um jornal, pequenos contos de terror. E quando ele estava escrevendo Carrie, jogou os rascunho fora, e sua mulher, Tabitha Spruce, quando viu elas jogadas no lixo, pegou e leu, e sugeriu para ele para continuar. Logo, Carrie virou um fenômeno, e King, inicialmente ganhou $2.500, e depois $400.000 pelos direitos autorais. Sua tia, Emrine, leu seu romance para Ruth, antes dela falecer. King disse que durante o enterro de sua mãe, e devido ao seu problema com o álcool, estava bêbado.

Depois, King e sua família (simplesmente nadando em dinheiro), se mudaram para o sul de Maine. Depois de Carrie, King teve uma ideia para um novo livro, que se chamaria Second Coming, mas, depois, mudou para Salem's Lot  , publicado em 1975. Depois, veio The Shinning, publicado em 1977. King disse que o personagem principal, Jack Torrance, foi baseado em si próprio, pois, nos anos 1970, ele era alcoólatra.

Depois, King e sua família voltaram para o ocidental de Maine, e lá concluiu o seu terceiro romance, The Stand. Em 1977, nasceu se terceiro, e último, filho, Owen Phillip, viajou rapidamente para Inglaterra.

Em 1977, King publicou Rage, sob o pseudônimo de Richard Bachman. O livro foi escrito em 1966, mas, esquecido por ele.

Em 1980, King deixou de vez o álcool, e está sóbrio desde então.

Em 19 de Junho de 1999, King sofreu um acidente de carro. Ele estava fazendo uma caminhada no acostamento na Rota 5, quando o motorista Brian Edwin Smith (1957-2000), desviando de um cachorro, o atropelou. Segundo testemunhas, Brian não estava bêbado e nem em alta velocidade. Depois do acidente, King perdeu a memória, mas, logo a recuperou.

Até agora, seu último livro publicado é Doctor Sleep, e ano que vem ele publicará Mr. Mercedes.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_King

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween

Halloween (Dia das Bruxas, no Brasil), é um evento tradicional e cultural da língua inglesa, que geralmente ocorre no dia 31 de Outubro, nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido.


A origem do Halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão” na língua celta).
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objectivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Cristã
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV, transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.

sábado, 22 de junho de 2013

Amityville

Essa é uma re-postagem, que vou escrever, vou escrever, porquê a outra deve tá uma droga, eu escrevi da página do site oficial de Ed (falecido em 23 de agosto de 2006) e Lorraine Warren: http://www.warrens.net/Amityville.html. E  http://www.prairieghosts.com/amityville.htmlhttp://www.newsday.com/classifieds/real-estate/real-li-1.812034/amityville-horror-child-says-house-is-beautiful-1.1955297http://tenhamedo.net/locais-assombrados/196-a-casa-de-amityville.html
Long Sland, Condado de Suffolk, New York EUA, Junho de 1965, Ronald DeFeo compra uma bela mansão, e vai morar na vila de Amityville junto com sua noiva Louise, e seus filhos, Mark, Ronald Jr., Dawn e o bebê John.
Aparentemente eles viviam muito bem, mas, Ronald um homem muito bravo, de pavio curto, tinha piripaques de raivas, em consequência disso, ele era violento, e sempre ameaçava seus filhos e sua mulher. Ronald Jr. era o filho mais velho, na quela época ele era um garoto gordo, e tinha problemas na escola.
Com um tempo, Butch (Ronald Jr.) foi ficando maior e mais forte, nas brigas, ele gritava com o pai, e até brigavam fisicamente. A medida que ele brigava com o seu pai, ele começara a ficar preocupado com o seu filho, e, com o apoio de Louise, contrataram um psicologo para Butch. Mas, isso não deu a nada, ele insistira que não estava nada de errado com si. Com um tempo, ele simplesmente comprava o quê queria, para acalmar a raiva. Num dia, seu pai lhe dera $14.000, para cruzar o rio Amityville. Sempre que Butch precisava de dinheiro, era só ele pedir que tinha.
Mas, ele começara a ser usuário de drogas. E os verdadeiros problemas começaram. Aos 17 anos foi expulso da escola paroquial que frequentava, por constantemente usar drogas. As brigas com seus pais começaram a ficar mais constantes e erráticas, e seu comportamento agressivo mais psicótico. Numa noite, quando Butch tinha 18 anos, brigou o seu pai e sua mãe na sala, quando subiu as escadas, pegou uma espingarda calibre 12 e desceu, quando chegou na sala, apontou a espingarda contra o seu pai e ele e sua mãe congelaram, Butch simplesmente abaixou a arma. Ele não se deu conta, mas, quase matara seu pai na quela noite de 1969.
O Sr. DeFeo estava trabalhando na concessionária de seu pai, trabalhando, quando o seu filho voltou, e acabara de ser "assaltado a mão armada", e Ronald um tique nervoso, piripaque, explosão, explosão atômica, porque ele tinha muito dinheiro na mão, e toda a concessionária havia confiado nele.  Em vez de elaborar uma história fictícia sobre o roubo, ele ficou tenso e irritado com eles. Ele logo se tornou abertamente violenta quando eles começaram a suspeitar que ele estava mentindo. Butch começou a amaldiçoá-los, batendo no capô de um carro no estacionamento de seu avô para enfatizar sua raiva. A polícia recuou para o momento, mas Ronald já havia chegado à sua própria conclusão sobre o motivo para o comportamento do seu filho, ele sabia que tinha roubado o dinheiro.
A Noite dos Assassinatos
Long Island, condado de Suffolk, New York, EUA, Quarta-Feira, 14 de Novembro de 1974, 3:30 da madrugada. Todos estavam dormindo tranquilamente, exceto por Ronald DeFeo Jr., que estava em seu quarto vendo TV, quando simplesmente, saiu de seu quarto com um Marlin Rifle nº  35, caminhou até o quarto de seus pais, e, dera dois tiros em seu pai, e antes que sua mãe pudesse agir, dera mais dois tiros nela, perfurando seu pulmão e quebrando suas costelas, virando uma pscina de sangue. Apesar do barulho dos tiros, ninguém mais acordou, ele saiu do quarto dos seus pais, caminhou até o quarto de John e Mark e dera um tiro de casa nos dois, Mark morreu instantaneamente e John morreu por causa que a bala perfurou sua medula espinhal, deixando-o imóvel, perdeu tanto sangue que morreu. Quando saiu do quarto, fora até o quarto de Allison, ao invés de ficar dormindo, ela acordou e olhou para cima, e ele dera um tiro na cabeça dela. Mas, o de Dawn foi mais horrível, ele subiu as escadas e chegou até o sótão — que era usado como quarto — apontou para a cabeça dela, e, dera um tiro em seu rosto, mas, o impacto do tiro fora tão tão forte, que, a parte esquerda de seu rosto explodiu pelos ares, sem ficando com sua parte esquerda do rosto.
(ATENÇÃO: as imagens a seguir podem ser fortes para algumas pessoas)

Louise e Ronald DeFeo

 John DeFeo
 Mark DeFeo (estava temporariamente numa cadeira de rodas)
Allison DeFeo
Dawn DeFeo

Em um período de menos de quinze minutos, Ronald "Butch" DeFeo Jr., tinha brutalmente massacrado todos os membros da sua família a sangue frio. Butch calmamente banho, feito a barba, e vestido com jeans e botas de trabalho. Ele então recolheu sua roupa ensanguentada e do rifle, envolveu-se em uma fronha, e se dirigiu para o seu carro. Nos minutos antes do nascer do sol, Butch levou em Brooklyn, e eliminados da fronha e seu conteúdo por jogá-los em um bueiro. Ele então retornou para Long Island, e foi trabalhar na Buick, a concessionária de seu avô.
Do trabalho, Butch ligou para casa diversas vezes e quando o seu  pai não apareceu, ele ficou entediado, e foi embora no meio-dia. Ele ligou para a sua namorada, Sherry Klein,  e disse-lhe que ele havia deixado o trabalho cedo e planejado para vir. No caminho para Amityville, ele se deparou com seu amigo, Bobby Kelske, e parou para conversar. Depois disso, Butch foi à casa de Sherry e casualmente mencionou que ele tentou ligar para casa várias vezes, mas não houve resposta. Tentou novamente em sua presença apenas para mostrar-lhe o que ele queria dizer. Atuando intrigado, mas despreocupado, ele e Sherry passou a tarde de compras e, em seguida, reuniu-se com Bobby Kelske mais tarde em um bar local. Ele agora estava fingindo preocupação com ser incapaz de atingir qualquer um em casa e contou tudo o que quisesse ouvir que ele planejava ir lá e ver o que estava acontecendo. Ele voltou alguns minutos depois em um estado de aparente agitação. "Bob, você tem que me ajudar", disse o amigo, "Alguém atirou no meu pai e mãe!".
Os dois amigos se juntaram a um pequeno grupo de clientes do bar e todos empilhados no carro de Butch. Quando chegaram na casa, Kelske correu para cima para o quarto principal e encontrou Ronald e Louise na cama encharcada de sangue. Ele voltou para fora para encontrar Butch fora de si com a "dor" da perda dos pais. Joey Yeswit tinha encontrado o telefone na cozinha, e chamou a polícia. Dentro de dez minutos, o primeiro policial estava no local, diretor Kenneth Geguski. Quando ele chegou, ele encontrou um grupo de homens reunidos no gramado da frente da dos DeFeo. Butch agora estava soluçando incontrolavelmente. O policial entrou na casa e, em seguida, chamado o quartel general do telefone da cozinha. Butch estava agora na mesa da cozinha, ainda chorando. Enquanto ouvia o chamado de Geguski sobre seus pais e irmãos assassinados, ele disse ao oficial que ele também tinha duas irmãs. Geguski colocou o fone no gancho e correu de volta para cima. A essa altura, um outro policial tinha chegado, diretor Edwin Tyndall. Os dois encontraram Dawn e Allison juntos. Havia muito sangue para que eles sequer adivinhar que tipo de arma matou os DeFeo.
Pouco depois de 07:00, o bairro foi movimentado com a palavra do que havia acontecido na casa chamada High Hopes. A casa estava cheia de policiais, enquanto vizinhos e curiosidade de asilo se reuniram no gramado da frente. Os detetives Suffolk County e Gaspar Randazzo foram os primeiro a entrevistar Butch, "único sobrevivente do massacre". Butch alegou que a família pode ter sido morta por um "notório assassino da máfia que há muito tempo tinha um ressentimento contra sua família.". O detetive Gerard Gozaloff juntou-se ao depoimento e foi sugerido que se os assassinatos foram de fato ligado ao crime organizado, que Butch "ainda pode ser um alvo". Qualquer outro questionamento deve ter lugar na sede da polícia. Foi ai que eles se juntaram a um terceiro detetive, Joseph Napolitano.
Foi também aqui que Butch deu à polícia a sua declaração por escrito. Ele alegou ter sido a casa na noite anterior, e que ele ficou até 2:00h assistindo televisão. Às 4:00h, ele informou passando a casa de banho no andar de cima e disse ter ouvido o autoclismo. Como não podia voltar a dormir, ele decidiu ir trabalhar cedo. Ele descreveu o resto do seu dia, deixando o trabalho mais cedo, se encontrando com Sherry e Boddy num bar local, e tentando contatar polícia.
Depois de Butch apresentou sua declaração assinada, os detetives continuaram a questioná-lo sobre sua família, sobre sua sugestão de que um assassino, Louis Falini, pode ser o assassino. Butch explicou que Falini tinha vivido com eles por um período de tempo, e que ele tinha ajudado a Butch e seu pai esculpir um espaço escondido no porão onde Ronald, Sr., manteve um estoque de jóias e dinheiro. O argumento com Falini tinha resultou de um incidente em que Falini criticou alguns trabalhos Butch tinha feito na concessionária de automóveis. Cerca de 3h00 os detetives tinham terminado o seu interrogatório, e Butch foi dormir em uma cama em um quarto de depósito de volta. Ele deu toda a aparência de ser uma testemunha cooperativa, e até agora os detetives não tinha nenhuma razão para mantê-lo sob suspeita.
Que logo começou a mudar à medida que os pesquisadores continuaram a examinar as provas. Butch tinha sido estúpido o suficiente para deixar as caixas de Marlin munições calibre .35 em seu quarto, que detectives aprendidas combinava com a arma do crime e posterior questionamento de Bobby Kelske levou à descoberta de que Butch era um fanático por armas, e que ele havia recentemente organizou o roubo das receitas da concessionária Buick.
Os detetives começaram a considerar seriamente a possibilidade de que Butch tinha sido cometido os assasinatos, para que ele possa ser o seu suspeito, que ele pelo menos sabia muito mais sobre os assassinatos do que ele lhes tinha dito até agora. Às 8:45h, o detetive George Harrison balançou Butch acordado-o. Quando acordou, ele perguntou se os detetives tinham encontrado o "matador" ainda, mas Harrison não tinha vindo com a notícia de Falini, ele estava lá para ler a Butch seus direitos. DeFeo protestou, dizendo que ele tinha sido cooperativo, e o tempo todo e ele foi tão longe a ponto de renunciar a seu direito a um advogado, tudo para provar que ele era uma testemunha inocente, sem nada a esconder.
Por esta altura, Gozaloff e Napolitano estavam exaustos. Dois outros oficiais, o tenente Robert Dunn, e Detective Dennis Rafferty assumiu. Rafferty reler Butch seus direitos, e começou a questioná-lo sobre os dois dias anteriores. Rafferty focado no momento dos assassinatos. Butch tinha escrito em sua declaração de que ele estava fazendo tão cedo quanto 4:00, e que ouviu o irmão no banheiro naquele momento. Rafferty continuou a pressionar Butch até que ele foi capaz de tirá-lo longe de sua versão anterior, quando o crime ocorreu  — Butch alegou que tinha sido depois que ele tinha ido para o trabalho —, estabelecendo que o crime realmente ocorreu entre 02:00 e 04:00
   A história de Butch começou a desmoronar. Dunn e Rafferty martelado nas discrepâncias na versão de Butch de eventos e que a evidência levou a polícia a acreditar que realmente aconteceu. Butch foi ligado fisicamente à cena uma vez que foi estabelecido no momento dos assassinatos. Em primeiro lugar, Butch tentou desesperadamente tirar o melhor proveito de uma deterioração da situação, tentando fazer com que os detetives acreditam que, enquanto ele tinha sido de fato presente na casa durante os assassinatos, ele havia sido apenas em cada quarto depois dos assassinatos tinha ocorrido. Mas Rafferty continuou, dizendo Butch sobre a munição que havia sido encontrado em seu quarto.
Mais desesperado do que nunca, Butch continuou a mentir. Ele alegou que tinha sido acordado às 3:30h e que Louis Falini tinha estado lá com uma arma apontada para sua cabeça. Ele tinha forçado Butch para acompanhá-lo quando ele passou de quarto em quarto e matou a família DeFeo. A polícia deixou Butch continuar falando, e ele eventualmente implicado a si mesmo como ele descreveu como ele se reuniram e, em seguida, evidência descartados da cena do crime. Eles permitem que ele continue falando, gritando mais perguntas para ele e, finalmente, um deles perguntou-lhe se tinha realmente acontecido dessa maneira.
   — Não —, Butch finalmente confessou. — Tudo começou tão rápido. Uma vez que eu comecei, eu simplesmente não conseguia parar. Foi tão rápido.
O Julgamento de Ronald "Butch" DeFeo
← ao lado, foto de Ronald DeFeo sendo preso em   13/11/74
Em 13 de Novembro de 1974, Butch foi preso, e seu julgamento começou no dia 14 de outubro de 1975, quase um ano após os que assassinatos ocorreram. A acusação de DeFeo foi da responsabilidade de Gerald Sullivan, um assistente de promotoria do condado de Suffolk, New York, EUA. Apesar da confissão de Butch, apesar do fato de que ele tinha sido capaz de levar os investigadores até o local exato onde ele havia descartado as provas, e apesar do fato de que o rifle de Butch foi identificado positivamente como a arma do crime, Sullivan não teve chances em sua abordagem para processar.
Durante o período de entrevistas de pré-julgamento e seleção do júri, Sullivan havia estudado DeFeo e lhe questionou e ele sabia que Butch era um mentiroso patológico. Ele havia retido área conhecida advogado William Weber para a sua defesa e seu padrão de comportamento antes dos assassinatos Weber daria a oportunidade de alegar inocência por razões de insanidade, em nome do seu cliente. Mas Sullivan sabia que Butch DeFeo não era louco, mas um violento, assassino de sangue frio. Seu discurso de abertura disse isso e pediu ao júri a considerar todos os fatos e não fornecer DeFeo com uma desculpa para suas ações.
A questão do estado mental de DeFeo, no momento dos assassinatos continuaria a ser o instrumento que define a evidência sobre a qual sua absolvição ou condenação iria descansar. Antes do julgamento, Weber tentou ter o caso julgado, alegando que Butch tinha sido recusado o acesso a um advogado direito antes que a polícia levou a sua confissão. Ele também alegou que a própria confissão foi obtida sob coação, mas nenhuma destas declarações alegações foi aceito pelo juiz e Weber foi deixado para defender as ações do seu cliente, alegando que ele estava legalmente insano na altura em que ocorreu.
Sullivan sabia que ele não poderia argumentar apenas que Butch não era louco. Ele precisava apresentar um retrato completo de um homem que era capaz de assassinar seis membros indefesos da sua própria família. Ele ligou para um número de testemunhas, incluindo policiais e detetives que trabalharam no caso, bem como parentes e amigos de Butch. Ele usou o seu testemunho para obter o seu ponto de vista, mas nenhuma testemunha foi tão condenável quanto o próprio Butch.
Weber chamara Butch para testemunhar e tentou levar seu cliente para fornecer as respostas que aumentem a sua alegação de insanidade. No estande, Butch não conseguiu identificar fotos de sua mãe e, em seguida, quando perguntado se ele matou seu pai e outros membros da família, ele admitiu que ele fez, mas disse que foi em legítima defesa. O promotor se recusou a reagir a isso, mesmo quando alguns dos membros do júri suspirou em voz alta. Weber continuou imperturbável e ele perguntou Butch por que ele tinha feito uma coisa dessas.
Butch rapidamente respondeu:
   —  Tanto quanto eu estou preocupado, se eu não matei a minha família, eles iam me matar. E, tanto quanto eu sei, o que eu fiz foi em legítima defesa e não havia nada de errado. — com ele. — Quando eu tenho uma arma na minha mão, não há nenhuma dúvida em minha mente que eu sou. Eu sou Deus.
    Para o júri, Sullivan temia que o depoimento de DeFeo pode parecer o de um louco perturbado e assim ele agrediu suas diatribes durante o interrogatório. Ele ridicularizou aparente incapacidade de Butch para identificar a fotografia de sua mãe e trabalhou para expor as contradições entre seu depoimento ea declaração que ele deu à polícia na noite do crime. Suas perguntas, em seguida, começaram a girar em torno dos próprios e relatos conflitantes de Butch de suas ações assassinato. Sullivan sabia que ele não iria receber um relato direto de Butch em relação ao que tinha acontecido, mas ele queria incitá-lo a raiva e, talvez, a revelar o senso de prazer que ele tinha chegado de matar toda a sua família.
   Ele admitiu que se sentiu bem sobre o que ele tinha feito e ele foi capaz de deixar Butch tão irritado que ele realmente ameaçou a vida do promotor.
   — Você acha que eu estou brincando —, ele gritou. — Se eu tivesse algum sentido, que eu não, eu vim lá e matá-lo agora.
A capacidade de provar ou refutar alegou o estado mental de Butch foi crucial para o sucesso de ambos os lados e não deixando nada ao acaso, cada contratou os serviços de dois psiquiatras altamente respeitáveis. Dr. Daniel Schwartz foi mantido para a defesa e foi experimentado no campo criminal. Ele entrevistou um número de réus e testemunhou em centenas de casos. Ele viria a ganhar notoriedade nacional difundido como o psiquiatra que encontrou David Berkowitz ser criminalmente insano, na esteira do "Filho de Sam" assassinatos.
Sullivan sabia que o que ele fez neste ponto o julgamento foi crucial para o seu caso. Apesar do fato de que ele tinha o seu próprio perito, ele teve que confiar em suas próprias habilidades para manter o julgamento em pista. Como ele escreveu mais tarde sobre o caso:
   — Os jurados foram aprendendo sobre DeFeo e seus assassinatos por quase dois meses. Eles haviam  sido escutado suas mentiras e insultos para os dias Dr. Schwartz só tinha falado com ele por horas eu iria mostrar que o psiquiatra não sabia o verdadeira Butch DeFeo.
Como isso aconteceu, Sullivan pegou uma pausa sorte na forma de questionamento de seu próprio testemunho de Weber. Em um movimento que poderia claramente ser interpretado como excesso de confiança na capacidade de Schwartz no stand, Weber posou apenas algumas perguntas preliminares para o seu testemunho, então começou a deixar Schwartz entregar uma palestra sobre psicose, dissociação e insanidade criminal. No entanto, Sullivan notado uma série de pontos-chave que Weber deixar ir e não contestou e ele logo iria incidir sobre as pessoas.
Sullivan abriu sua linha de questionamento, referindo-se a experiência anterior de Schwartz como testemunha, perito, tentando sacudir ele, demonstrando até que ponto ele havia pesquisado a testemunha. Ele, então, mudou-se para o caso em mãos e começou a questionar sobre o porquê de Schwartz, Butch teria removido evidências da cena do crime, se ele era realmente louco? Por que se preocupar com isso?
Schwartz ofereceu diversas opiniões, mas Sullivan continuou a pressioná-lo. Acaloradamente, Schwartz finalmente respondeu que ele "não estava escondendo o crime. Os corpos estão lá. As balas estão nas pessoas."
   — Tudo o que ele poderia ter que ligá-lo com o crime, ele retirou da casa, não foi? —  pressionado Sullivan.
 — O que você está falando é trivial em comparação com os seis corpos. —, Schwartz respondeu categoricamente.
   Sua resposta indiferente irritou o promotor. "Trivia que ele removeu a evidência de que a casa que iria ligar-lhe para o crime, curiosidades que não tem nada a ver com se ele achava que o crime estava errado?" trovejou Sullivan.
   Sullivan próxima mirou diagnóstico real de Schwartz de DeFeo como um neurótico.
   —Então, é o seu testemunho, como eu a entendo, Dr. Schwartz, que o fato de que ele não era muito inteligente para jogar tudo em que esgoto escorra todos juntos em um único local é significativo o fato de que ele era neurótico que ele fez isso? — Schwartz respondeu que este era o caso, observando que DeFeo parecia estar agindo sem qualquer objetivo claro em mente, alguém distraído por delírios paranóicos, neuróticos. Isso se tornar o maior erro de íon Schwartz seu testemunho.
   — Ele te disse sobre não querer deixar pistas para a polícia? — perguntou Sullivan.
   — Eu perguntei a ele sobre as tripas, e ele disse que não queria deixar a polícia quaisquer pistas sobre o tipo de arma que tinha sido. Ele não era um amigo dos policiais, e ele não queria ajudá-los.
Schwartz tinha agora apenas se contradisse. Sullivan sabia disso e é provável que o psiquiatra sabia disso também. O procurador do distrito quase riu. "Ok, agora você sabe por que ele tirou as tripas, não é?" ele perguntou com ironia.
Dr. Harold Zolan testemunhou para a acusação. Sullivan concebeu uma troca de perguntas e respostas elaboradas com Zolan, fazendo todo o esforço deliberado para permitir o acesso do júri de processo de pensamento de Zolan, para que eles possam vir a compreender como Zolan tinha alcançado sua avaliação, e que eles poderiam até mesmo chegar à mesma avaliação si. Ao contrário de Schwartz, Zolan atribuído o comportamento de DeFeo a uma personalidade anti-social, uma forma de transtorno de personalidade, ele distingue de qualquer tipo de doença mental. Essencialmente, as pessoas com tal transtorno de personalidade estão plenamente conscientes de suas ações, são plenamente capazes de compreender a diferença entre o certo eo errado, mas são motivados por uma atitude arrogante, egocêntrica. Quando terminar, Sullivan estava confiante de que entre seu questionamento metódico e respostas bem-pensamento-para fora do Zolan, o júri foi finalmente na posse de evidência clínica de que Butch era culpado de assassinato.
Na quarta-feira, 19 de novembro, 1975, o juiz mandou a júri em deliberações. Apesar dos esforços diligentes de Sullivan, o promotor soube que um veredicto de culpado não era uma aposta certa. Ele foi recompensado por seu ceticismo quando pela primeira vez o voto do júri voltou 10-2, com dois redutos que ainda estavam incertos sobre o estado mental de DeFeo, no momento dos assassinatos. Depois de analisar as transcrições de depoimentos de DeFeo, no entanto, a votação voltou em um unânime 12-0. Na sexta-feira 21 novembro de 1975, Ronald DeFeo Jr., foi considerado culpado de seis acusações de assassinato em segundo grau. Duas semanas depois, ele foi condenado a 25 anos à prisão perpétua em todas as seis acusações. Ele permanece encarcerado com o New York State Department of Corrections hoje em dia.
A FAMÍLIA LUTZ E OS 28 DIA DE TERROR
Depois do choque que Butch causou nos EUA, a casa não parou. Os terríveis acontecimentos que se seguiram começou em 18 de dezembro de 1975, quando um jovem casal chamado George e Kathy Lutz comprou a casa na Ocean Avenue por $80.000. Apenas uma semana antes do Natal, eles se mudaram para sua nova "casa dos sonhos", com três filhos de Kathy de um casamento anterior. Eles, mais tarde, afirmam que a "casa de sonho" logo se tornou um pesadelo.
Quase desde o momento em que eles se mudaram para a casa, a família Lutz insistiria eles notaram uma presença sobrenatural no local. Eles começaram a ouvir barulhos misteriosos que eles não podiam explicar. Janelas e portas trancadas que, inexplicavelmente, abrir e fechar. George Lutz, um ex-fuzileiro naval resistente, alegou a ser atormentado por fantasma que iria marchar para trás e para a frente através da casa. Quando um padre católico entrou na casa, depois de concordar em exorcizar-lo, uma voz estranha, desencarnada lhe disse para "sair".
Após o exorcismo abortada, os eventos começaram a se intensificar. Os sons batendo e arranhando piorou, uma criatura diabólica foi visto fora das janelas à noite, George Lutz foi aparentemente "possuído" por um espírito maligno e limo verde ainda escorria das paredes e do teto. A família foi ainda mais aterrorizado por aparições fantasmagóricas de figuras encapuzadas, nuvens de moscas que apareceram do nada, em um dia, uma filho de Kathy disse havia matado mil moscas com um papel, e, quando chamou sua mãe para ver, eles simplesmente despareceram, calafrios, alterações de personalidade, odores doentios, objetos que se movimentavam sozinhos, a desconexão repetido de seu serviço de telefonia e comunicação entre a filha mais nova de Kathy com um porco diabólico que ela chamou de "Jodie". Kathy Lutz informou que ela foi muitas vezes espancada e arranhada por mãos invisíveis e que, uma noite, ela estava literalmente levitou para fora da cama.
A família conseguiu resistir por 28 dias antes de recolher seus pertences e fugir da casa. De acordo com a história deles, eles deixaram tão rapidamente que eles não levaram seus móveis ou muitos de seus outros bens com eles. Os espíritos demoníacos, eles disseram, que haviam levado de sua casa!
E depois, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras...
Em fevereiro de 1976, não muito tempo depois que a família Lutz deixou a casa, os moradores ficaram surpresos ao ver equipe de reportagem do New York Canal 5 fazendo um feed de notícias ao vivo da casa na Ocean Avenue. A equipe de reportagem filmou uma sessão espírita e uma dramática "investigação" do lugar conduzida pelo casal Ed e Lorraine Warren, dois dos mais famosos "demonologistas" da América ".
Para aqueles que não estão familiarizados com os Warren, Lorraine afirma ser um vidente e um médium de transe que é dito ter a estranha habilidade de contato com o mundo espiritual. Por outro lado, seu marido Ed, pretende ser um especialista em assombrações e exorcismo. A partir da década de 1950 através da década de 1980, os Warren, que se baseiam em Connecticut, foram reconhecidos como autoridades quando se tratava de fantasmas e demônios. Enquanto eles ainda estavam ativos até os últimos anos, os seus métodos foram substituídos por padrões mais científicos de investigação. Independentemente disso, em 1976, seu selo de aprovação sobre os acontecimentos relatados em Amityville chamou a atenção de uma nação.
Os Warren entraram na casa pela primeira vez em fevereiro de 1976 e, enquanto George Lutz teria se recusado a acompanhá-los, ele emprestou lhes uma chave. Os Warren afirmaram que eles encontraram jornais velhos ao redor da casa e que a geladeira ainda haviam alimentos. Era óbvio para eles, disse que a família Lutz saiu com pressa. Os Warren trouxe dois outros médiuns com eles para a casa para realizar a sua sessão. Mais tarde, eles relataram que sentiram uma presença sobrenatural na casa e Ed Warren também alegou sentir palpitações do coração que ele culpou as forças ocultas. A casa estava assombrada, segundo eles, pelos espíritos furiosos de índios que outrora habitavam a área e por espíritos desumanos. A história era que os índios Shinnecock tinha usado essa mesma terra como um lugar onde os membros doentes e loucos da tribo foram isolados até que morreram. Eles não enterrar os mortos lá no entanto, porque eles supostamente acreditavam que a terra era infestada de demônios.

Em 1977, George e Kathy Lutz se uniram com um escritor chamado Jay Anson e, juntos, eles escreveram o que se tornaria um best-seller chamado "The Amityville Horror". O livro, então, originou um clássico dos anos 70, que contava os dias de terror e tensão que a família Lutz passou lá. Os Warren foram contratados pelo produtor Dino de Laurentis e produção da empresa para servir como consultores sobre as ocorrências sobrenaturais retratados no filme. Eles também fizeram a ronda do circuito de talk show, discutindo os acontecimentos terríveis em Amityville.
"The Amityville Horror" cresceu de notícias e artigos de jornais a livros, revistas e televisão. A história se tornaria conhecida internacionalmente e em todo o mundo, as pessoas reconheceram o nome de Amityville. Mais surpreendente foi o fato de que esta história terrível era absolutamente verdade ou então ler em negrito na capa do livro vendendo fenomenalmente. Mas nem todo mundo estava convencido, mesmo em círculos paranormais. Na verdade, alguns deles cheirava algo ruim em Amityville!
Um deles era um investigador paranormal de Nova York chamado Dr. Stephen Kaplan. Lutz George se aproximou dele em 16 de fevereiro de 1976 sobre a realização de uma investigação sobre a casa na Ocean Avenue. Isso foi pouco antes Lutz virou-se para o Warren em seu lugar. Naquela época, Kaplan era o diretor executivo do Instituto de Parapsicologia da América, com sede em Long Island, e ele era um convidado frequente no WBAB popular programa de rádio "Spectrum com Joel Martin". Ele recebeu um telefonema de Lutz e queria a sociedade para investigar a casa para a atividade sobrenatural. Ele perguntou sobre a taxa de serviços do grupo e Kaplan disse a ele que não cobram para a investigação, mas que "se a história é uma farsa... o público vai saber". Abaixo, uma entrevista em inglês no programa "Good Morning America"

Poucos dias depois, Lutz ligou e cancelou a investigação. Ele alegou que ele e sua esposa não queria que qualquer publicidade sobre a casa. Isso pode ter sido por isso que o Canal 5 notícia veio como uma surpresa para Kaplan e seus colegas, alguns dias depois.
Kaplan viria a alegação de ter sido suspeito de chamada, e os motivos do Lutz, desde o início. Quando ele começou a fazer perguntas, ele pediu especificamente o que tinha acontecido com a família na casa. Lutz disse que ele era incapaz de descrever os fenômenos, mas que havia demônios na casa que ele conhecia pelo nome. Quando lhe pediram para nomeá-los, Lutz se recusaram, alegando que eles iriam aparecer se ele mencionou seus nomes em voz alta. Kaplan perguntou quem lhe disse isso e Lutz disse que tinha lido em um livro. Ele não conseguia se lembrar do título, ele disse, mas ele tinha sido um dos muitos sobre demonologia, fantasmas e fenômenos psíquicos que ele tinha lido desde a compra da casa na Ocean Avenue.
À medida que a história do "The Amityville Horror" tornou-se uma sensação internacional, Kaplan estava no trabalho, coleta de evidências e materiais sobre a casa e as reivindicações feitas pela família Lutz, Jay Anson, os Warren e da mídia. Embora convencido da validade da atividade paranormal e sobrenatural, Kaplan não estava convencido da verdade por trás do caso de Amityville. Embora fosse possível que uma assombração poderia ter ocorrido na casa, especialmente à luz dos acontecimentos violentos que ocorreram lá, havia algo não muito certo sobre as contas do Lutz. Depois de alguma investigação inicial, Kaplan tornou-se certeza de que a fraude foi perpetrada sobre o público e, como uma brincadeira pode vir a ser prejudicial para casos paranormais legítimos no futuro. Com isso em mente, ele se tornou determinado a mostrar que toda a história era uma farsa.
Mal sabia ele que ele iria enfrentar uma batalha difícil, não só contra os Warren, mas contra o público em geral também. Por esta altura, os Warren tornou-se muito firmemente entrincheirado para desistir do caso. Eles continuaram a apoiar resolutamente as reivindicações Lutz da casa que está sendo perseguida, ou possuída, por forças do mal. Eles começaram a sua própria campanha para tentar desacreditar Stephen Kaplan, especialmente depois de sua morte prematura de vários anos mais tarde. Para este dia, apesar de confissões e em face da evidência esmagadora em contrário, os Warren ainda sustentam que a casa era mal-assombrada.
O público em geral tinha sido tão alimentados à força da história pela mídia, que a evidência de Kaplan contra a casa ser assombrada pareceu cair em ouvidos surdos. Graças ao fato de que a verdade não era tão glamorosa ou tão dramática quanto a história original, a nova história mal foi relatada e mal foi notado em primeiro lugar. Na verdade, os diários das investigações de Kaplan foram transformadas em um livro que não se publicou durante muitos anos após os eventos ocorreram. O problema manteve-se de que o público adorou a história e a casa na Ocean Avenue tornou-se um marco em Long Island. Pessoas viajaram de todo o país para conduzir passado e olhar para ele. Os turistas fizeram sua primeira parada em Long Island e locais logo começaram a chamar os turistas os "horrores" Amityville. O problema com os curiosos e reclamações dos moradores foram tão ruim no final dos anos 1970 que levou o chefe de polícia de Amityville a uma aposentadoria precoce.
Kaplan tinha descoberto que o "Horror em Amityville" foi pura invenção. Em 1979, o advogado William Weber confessou a sua parte na brincadeira durante um programa de rádio paranormal hospedado pelo autor Joel Martin. Weber admitiu que ele e George Lutz tinha inventado a história da assombrosa sobre algumas garrafas de vinho. O motivo de Weber era conseguir um novo julgamento para DeFeo, acusando que o "Diabo fez isso" em defesa. De acordo com Weber, Lutz simplesmente queria sair debaixo de uma hipoteca que não podia pagar. Seu negócio estava em dificuldades e precisava de um plano para tirá-lo. Weber mais tarde entrou com uma ação 2 milhões dólares contra o Lutz, acusando-os de renegar o seu negócio do livro.
Kaplan encontrou ampla prova, fora da confissão gritante, que a história era uma farsa. Ele ganhou o acesso à casa, em muitas ocasiões e descobriram que a chamada "Sala Vermelha", onde o livro reivindicou oculto cerimônias aconteceram, não era nada mais do que um pequeno tubo bem que dava acesso a eles, se eles precisavam de ser reparado. Na "cara demoníaca" já tinha aparecido nos tijolos dentro da lareira. Ele também notou que a porta da frente original da casa (arrancada de suas dobradiças no livro) ainda estava no local e intacta. De fato, o dano extensivo para portas e janelas que foi narrados no livro nunca aconteceu. Todo o hardware antigo - dobradiças, fechaduras e maçanetas - ainda estava no local e não houve distúrbios para a pintura ou o verniz.
Além disso, Kaplan encontrou um escritor para o jornal local, que também tinha sido suspeito da história. Depois de algumas pesquisas, o colunista descobriu que o Lutz havia retornado no dia seguinte "fugir" de casa para realizar uma venda de garagem. Ele também denunciou que durante o seu "pesadelo de 28 dias", que nunca uma vez chamou a polícia para obter ajuda, algo que teria sido comumente feito sob as circunstâncias. Ele também descobriu que não tinha havido nenhuma queda de neve quando o Lutz afirmou que eles encontraram "pegadas fendidos" na neve.
Ele também aprendeu que o papel do padre foi completamente exagerado no drama. No livro, o personagem sacerdote chamado Padre Mancuso é aterrorizada por um demônio durante a tentativa de abençoar a nova casa. Ele então é perseguido pelo fantasma de volta para a casa paroquial, onde ele está aflito com furúnculos, palmas sangramento, febre, e o cheiro de excremento. Na vida real, um sacerdote fez abençoar a casa, e tinha alguma preocupação com a possibilidade de uma assombração. Tanto o verdadeiro sacerdote e reitoria saíram ilesos por qualquer demônio embora.
Mais recentemente, o autor Ric Osuna afirmou que George Lutz — agora divorciado de sua esposa e criticado por seus ex-enteados — informou-lhe que "definir o recorde reta não é tão importante quanto ganhar dinheiro com sequelas de ficção."
A lista de coisas que não aconteceram na casa foi sobre e para a maioria dos pesquisadores, como Kaplan e muitos outros, a evidência de um "Amityville Hoax" foi esmagadora.
Jim e Bárbara Cromarty, que mais tarde mudou para a casa, também afirmou que não era mal-assombrada. Por causa dos problemas que eles tinham experimentado com a curiosidade de asilo, que processou os de capa dura e paperback editores do "The Amityville Horror", bem como Jay Anson e George e Kathy Lutz. Afirmaram que todo o processo tinha sido um put-on desde o início e que havia "arruinado suas vidas." A ação foi estabelecido mais tarde com os novos ocupantes para uma quantia não revelada.
Isto, junto com a publicação de "The Amityville Horror Conspiracy", de Stephen Kaplan, deveria ter colocado um fim ao caso, mas isso não aconteceu. Na verdade, mais de duas décadas depois, as pessoas ainda muitas vezes questionar os fatos por trás do caso e os acontecimentos reais que podem, ou não podem, ter ocorrido em Amityville. Hoje, a maioria dos pesquisadores admitem que a história era, principalmente, se não inteiramente, fabricada. Para o público em geral, porém, a verdade é muito mais do que uma coisa sombria e alguns teóricos acreditam que ainda há coisas sobre a história que não se somam.
Todas as declarações fracas de "verdade" nesta história continuará a ser organizado para parecer algo que não são. Para este autor, eles são um exemplo perfeito desse caso todo como um todo uma mistura de fato e ficção em uma tentativa de excitar e aterrorizar o público americano.
espero que tenham gostado, comentem esse re-post :)

sábado, 15 de junho de 2013

Mario Bava


 Mario Bava foi um cinematógrafo, roteirista e cineasta italiano da Era de ouro do cinema italiano. Nascido na cidade costeira italiana San Remo e 14 de julho de 1914, Bava é um dos diretores mais cultuados e influente, tendo influenciado grandes cineastas de hoje em dia, como Quentin Tarantino e Tim Burton. Se não fosse pelo Mario Bava, não teríamos filmes como Friday the 13th (1980) e Alien (1979), sem citar vários outros filmes da cultura pop.

domingo, 9 de junho de 2013

Crítica, sinopse e curiosidades --> The Exorcist (1973)


Sinopse
Heagan MacNeil, 12 anos, uma garota adorável e comportada, até o dia em que ela decide mexer com o tabuleiro Ouija. Depois disso, ela é possuída por um demônio chamado Pazuzu. Ela dá muito trabalho para sua mãe, a atriz Chris MacNeil. Heagan se torna o verdadeiro demônio, xinga todo mundo, faz coisas horríveis com o crucifixo, até a chegada do padre Merrin, que ele e o demônio tem um passado.
Ficha Técnica:
Ellen Durstyn
Max von Sydow
Jason Miller
Lee J. Cobb
Linda Blair
Kitty Winn
Jack MacGowran
Reverendo William O'Malley 
Barton Heyman
Peter Masterson
Rudolf Schüdler
Gina Petrunshka
Robert Symonds
Reverendo Thomas Birminghan
Mercedes McCambridge
Crítica
Amei, amei, amei, amei, amei! Um foi muito assustador, e muito foda. Cara, aquela cena em que a Heagan se masturba com o crucifixo e depois faz a mãe chupar a vagina dela toda cheia de sangue... era mais nojenta do que aquela parte em que o cachorro do pianista cego come a garganta dele em Suspíria. The Exorcist é um filme muito bom, o livro também é (que em breve eu farei um post sobre o livro). Linda Blair faz uma ótima atuação, como a menina endemoniada do filme, pena que depois dele, ela só se destacou em Airport 75 (1974) e Repossessed (1992, que é tipo um, o que aconteceu a Heagan depois disso), e nos anos 80 embarcou num mundo de álcool e drogas. Mas, por incrívei que pareca (e serei franco com vocês) eu não senti muito medo com esse filme (e é sério, eu não tô mentindo). As coisas que ela faz são malucas. O filme merece ser um dos filmes mais assustadores de todos os tempos. E só porquê é um filme de terror, não quer dizer que é terror terro, também tem um toque de comédia, porquê o  Tenente Kinderman não consegue ninguém para ir com ele ao cinema, ver o filme.
Curiosidades
* O livro/filme foi inspirado num caso real, que aconteceu em 1949. Nos noticiários de Georgetown, diziam que Robbie Manheim de 14 anos tinha mexido com o tabuleiro Ouija, para falar com o seu tio morto, que estava em desespero, depois que sua tia morreu.
* A estreia aconteceu só em dezembro de 1973, mas a Warner Bros. foi obrigada a retirar o trailer original do longa dos cinemas por ele ser considerado "assustador demais" para plateias médias. O vídeo mostrava trechos do filmes com inserções artísticas animadas do próprio demônio Pazuzu, que possui a garotinha na telona. Depois de muito tempo, o estúdio liberou o vídeo no YouTube para os curiosos.
*Joseph Dyer, amigo do padre Karras no filme, é interpretado pelo padre William O´Malley, que até hoje leciona na Universidade de Fordham, onde parte do filme foi rodada. Ele ainda mostra cenas do longa em suas aulas admitindo que "80% dessa história é real".
* Eu estou imprecionado com a dedicação de Mercedes McCambridge fez para ficas com a voz mais demoníaca do cinema americano, ela fumou enlouquecidamente, feito uma chaminé, toumou enlouquecidamente ovos crus, e tudo isso para não ser creditada, em que William Pleter Blatty esqueceu de creditar ela no filme, que a mesma processou ele.
* Max Von Sydow (Padre Merrin o.0), durante as gravações, em que estão exorcizando Heagan, Linda falava tanta obscenidade (Vai se foder seu filho da puta, eu só vou sair desse corpo quando ele apodrecer nessa merda de terra isso foi um exemplo e etc.), que o ator se esquecia das falas.
Agora, em curiosidades, uma série de coisas estranhas que aconteceram no set:
* O set onde foi rodado a maior parte das cenas do longa pegou fogo no meio das filmagens. O único lugar que ficou intacto foi o quarto da menina possuída, Regan.
* Os amigos e parentes de todos os que estavam envolvidos com o filme, morreram, como o irmão de Max von Sydow morreu, a esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o feto prematuramente, enquanto estava em sua barriga.
A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceu as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. morre diabo!!! MORRE!!!!
A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instruiu o técnico responsável por puxá-la com a corda e "dar tudo de si".
Premiações e Indicações:
*Óscars: Premiações -- Melhor roteiro adaptado e melhor som
             Indicações -- Melhor filme (o primeiro filme de terror indicado a essa categoria), melhor atriz (Ellen       Durstyn), Melhor atriz Coadjuvante (Linda Blair), Melhor ator coadjuvante (Jason Miller), melhor edição, melhor fotografia, melhor direção e melhor direção de arte.
*BAFTA: Indicação a melhor som
*Globo de Ouro: Premiações: melhor filme - drama, melhor diretor, melhor roteiro e melhor actriz coadjuvante (Linda Blair).
                           Indicações: melhor actriz - drama (Ellen Burstyn), melhor actor coadjuvante (Max von Sydow) e melhor revelação feminina (Linda Blair)
*Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films: Prêmios - melhor filme de terror, melhor maquiagem, melhores efeitos especiais e melhor roteiro.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Laura

Dirigido e Produzido por: Otto Preminger
Escrito por: Jay Dratler, Samuel Hoffenstein, Elizabeth Reinhardt baseado no livro de Vera Caspary
Elenco: Gene Tierney ... Laura
            Dana Andrews ... Detetive Mark McPerson
            Clifiton Webb ... Waldo Lydecker
            Vincent Price ... Shelb Carpenter
            Judith Anderson ... Sra. Ann Treadwell
Gênero: Film Noir, Drama e Crime
Data de Lançamento: 11 de Outubro de 1944 — EUA
29 de Janeiro de 1945 — Brasil


Sinopse: Laura, uma diretora de agência de uma propaganda é assassinada em seu apartamento com dois tiros de espingarda no rosto. O detetive Mark McPerson é o encarregado no caso dela. Ele conhece Waldo Lidecker, um homem arrogante que tem um programa na rádio. Numa noite, Waldo Lidecker fala carinhosamente, como conheceu Laura, como a transformou numa lida mulher (só pra esclarecer, esse filme não é parecido com Pretty Woman com Julia Riberts), como a relação (uma estranha relação não romântica) deles decaiu. Mas, numa noite, quando Mark fica apaixonado por ela, depois de ver seu quadro, se surpreende quando Laura chega em casa, vivinha da silva. Então, se não foi Laura que morreu, quem foi assassinada na quela noite no apartamento dela? Quem a matou?

Minha Opinião:
Laura é um filme perfeito, com atores perfeitos, Otto Preminger faz uma coisa com esse filme que eu adorei, o modo como ele dirige o filme faz com que ele fique mais rico com o mistério, o roteiro muito bem escrito, e a narração de Waldo, ah... foi romântica. Gene Tierney foi uma boa escolha como Laura, ela manteou o máximo possível de suspense com sua atuação.