sexta-feira, 31 de maio de 2013

Laura

Dirigido e Produzido por: Otto Preminger
Escrito por: Jay Dratler, Samuel Hoffenstein, Elizabeth Reinhardt baseado no livro de Vera Caspary
Elenco: Gene Tierney ... Laura
            Dana Andrews ... Detetive Mark McPerson
            Clifiton Webb ... Waldo Lydecker
            Vincent Price ... Shelb Carpenter
            Judith Anderson ... Sra. Ann Treadwell
Gênero: Film Noir, Drama e Crime
Data de Lançamento: 11 de Outubro de 1944 — EUA
29 de Janeiro de 1945 — Brasil


Sinopse: Laura, uma diretora de agência de uma propaganda é assassinada em seu apartamento com dois tiros de espingarda no rosto. O detetive Mark McPerson é o encarregado no caso dela. Ele conhece Waldo Lidecker, um homem arrogante que tem um programa na rádio. Numa noite, Waldo Lidecker fala carinhosamente, como conheceu Laura, como a transformou numa lida mulher (só pra esclarecer, esse filme não é parecido com Pretty Woman com Julia Riberts), como a relação (uma estranha relação não romântica) deles decaiu. Mas, numa noite, quando Mark fica apaixonado por ela, depois de ver seu quadro, se surpreende quando Laura chega em casa, vivinha da silva. Então, se não foi Laura que morreu, quem foi assassinada na quela noite no apartamento dela? Quem a matou?

Minha Opinião:
Laura é um filme perfeito, com atores perfeitos, Otto Preminger faz uma coisa com esse filme que eu adorei, o modo como ele dirige o filme faz com que ele fique mais rico com o mistério, o roteiro muito bem escrito, e a narração de Waldo, ah... foi romântica. Gene Tierney foi uma boa escolha como Laura, ela manteou o máximo possível de suspense com sua atuação.








quinta-feira, 30 de maio de 2013

Kim Novak - Uma de minhas musas do cinema americano

Nascida Marilyn Pauline Novak em 13 de Fevereiro de 1958, na cidade de Chicago, Illinois, EUA. É descendente de uma família católica tcheca, filha de professores, ela detestava professores, porque viviam dizendo o quê e quando fazer algo. No ginásio, trabalhou com Moda, e, quando concluiu os estudos, começou a trabalhar como modelo numa loja de departamentos.
Durante uma folga do colégio, ela e duas amigas decidiram ir a Los Angeles, para tentar ser figurantes no filme The French Line dirigido por Lioyd Bacon, e, logo foi notada por um agente da Columbia, que a contratou em 1953. Em 1954, estrelou o film Noir Pushover, como a femme fatale Lona MacLane. E não foi tarde para que o Todo Poderoso da Columbia , Harry Cohn, famoso por mudar a modelo Norma Jeane Mortenson na loira platinada Marilyn Monroe. Queria que Novak ficasse com o nome artístico de Kit Marlowe, que aceitou tirar o nome Marilyn, para que não a confundissem com Marilyn Monroe, mas, acabou ficando como Kim Novak. O primeiro grande filme de Novak foi The Man with the Golden Arm dirigido pelo Otto Preminger, com quem contracenou com Frank Sinatra. Na época que o filme foi gravado, eles tiveram um pequeno romance. No mesmo ano, ela recebeu o Globo de Ouro como "a mais promissora novidade". Também em 1955, foi lançado Picnic e enfrentou o diretor Joshua Logan sobre sua interpretação. Segundo ela, Madge, sua personagem, era, na visão dele, apenas uma garota bonita, e ela achou que Madgue era como ela como ela própria. Em Pal Joey, contracenou mais uma vez com Frank Sinatra, e conheceu Rita Hayworth (a femme fatale do filme Noir Gilda).
Da direita para a esquerda: Rita Hayworth, Frank Sinatra e Kim Novak no filme Pal Joey.



Um ano depois (1958), foi lançado o melhor filme de Alfred Hitchcock, "Vertigo", ela contracenou junto com James Stweart. No filme, Mr. Stweart é John "Scottie" Fergunson, um detetive que sofre de acrofobia. Longe da polícia, um velho amigo, que não o vê desde a II Gerra Mundial, contrata John para seguir sua noiva, Madeleine, que está agindo de maneira diferente. Quando os dois se conhecem, eles se apaixonam, mas, Madeleine é atormentada pela sua bisavó mortinha da silva, que a faz ter tendências suicidas. Madeleine, finalmente de mata, depois de se joga no alto de um campanário. John fica algumas semanas em estado de choque, até que conhece Judy Barton, que é muito parecida com Madeleine. Na época, as pessoas não gostaram do filme, e Hitchcock tinha uma queda por loira, Novak afira que nunca teve problemas com o diretor. "Ele nunca me fez propostas. Talvez eu não fosse o seu tipo. Eu o achava m diretor muito prestativo como Otto Preminger e Richard Quine. Ele me deixou interpretar Judy como a garota dos arredores de Chicago que eu realmente era."
Ela e James Stweart na famosa cena do beijo
Ela contracenou mais uma vez com Mr. Stweart em "Bel Book and Candle", no qual interpreta uma feiticeira que, não pode se apaixonar, mas, ela se apaixona pelo seu vizinho. Em 1959, esteve no Brasil
Ela como a feiticeira mais sexy que o mundo já viu
Sua carreira começou a decair nos anos 60, e, infelizmente, deixou o cinema em 1991, com o filme Liebestraum, de Mike Figgis. Ela afirma que: "Eu sei que Figgis me achava uma vadia. O papel era fabuloso, profundo e, quando eu interpretei do modo que eu achei evidente, ele me disse: 'Não estamos fazendo um filme de Kim Novak, apenas leia as linhas'". "Usualmente eu faria isso, mas, eu estava tão envolvida com o roteiro que assumo total responsabilidade por ter sido antiprofissional. Ele nunca me deu atenção ao meu ponto de vista, apenas me ignorou."
Hoje, Novak vive em Oregon, (Depois de uma tragédia com sua antiga casa, quando ela pegou chamas. Na casa, perdeu tudo, foram queimadas as anotações pessoais de Vertigo, Picnic, e uma autobiografia que estava escrevendo desde 2000, aos 67 anos) na casa que reconstruiu, com o seu marido, Dr. Robert Malloy, com quem está casada desde 1976. Em 2010, Novak foi diagnosticada com câncer de mama, mas estava sobre tratamento, pouco tempo depois, foi foi declarada curada. 
Há muitos anos, ela foi diagnosticada com bipolaridade e já declarou que parte da síndroma a deixava "muito deprimida, não conseguia controlar as coisas. Eu não sabia o que estava errado e não tinha nenhuma medicação para tomar. Depois do diagnóstico, os remédios fizeram um mundo diferente" disse. E ela tirou vantagens da situação, quando interpretou papéis de neurótica. "Teria sido grande, se só me dessem papéis de neurótica. Mas, só me pediram para fazer garota feliz que vai à praia."
Se um dia você estiver de passagem nos EUA, perto da basílica Mission Dolores, em São Francisco, olhe em volta. Se avistar uma mulher elegante, de cabelos negros, rabiscando um papel, não hesite de se aproximar. Pode ser ela, disfarçada, esboçando paisagens. Ela jura que já viu pessoas fazendo o seu próprio percurso do filme que eu falo tanto que vocês estão de cabelo em pé, ela vê as pessoas agindo como Madeleine, e tem esboços para provar.

Agradeço à Anélio Barreto, que fez uma matéria sobre a minha diva, na revista Ilustrada no domingo, 26 de maio de 2013, e uma fonte: http://adifaamada.blogspot.com.br/2011/10/kim-novak.html. E as animações gifi do site: http://www.tumblr.com/tagged/kim%20novak?language=pt_BR
Kim Novak, eu quero te conhecer!!!!!!!!!!!!!

Veronica Cartwright

Veronica Cartwright contracenando com 'Tippi' Hedren no filme 'The Birds' de Alfred Hitchcock

COMEÇO DA CARREIRA, ANOS 50
Nascida Veronica A. Cartwright  em 20 de Abril de 1949, na cidade de Bristol, Gloucestershire, Inglaterra, Reino Unido, mas, passou sua infância em Toronto, Los Angeles, EUA. Tem uma irmã mais nova, Angela Cartwright. Sua carreira como atriz mirim começou em 1958, aos 9 anos de idade, no filme In Love and War, como Allie O'Neill, mas não foi creditada no filme. Depois, fez uma participação na serie de TV Zane Grey Theater como Sarah Butler.

ANOS 60
Em 1961, Veronica, então com 12 anos participou do filme The Children's Hour, com Audrey Hepburn e Shirley MacLaine. Dois anos depois, participou do filme de suspense The Birds, que contracenou com 'Tippi' Hedren e Rob Taylor, que ganhou fama mundial, como a irmã mais nova de Mich Brenner (Rob Taylor). Depois, começou a fazer várias aparições em séries de TV, e participou das três temporadas de Daniel Boone, como irmã dele.

ANOS 70 E NOS DIAS ATUAIS
O primeiro filme que ela participou dos anos 70, foi o filme Inserts de 1974, que tinha Jessica Harper e Richard Dreyfuss como estrelas. Depois disso foi só série, até 1978, quando estrelou no remake do filme Invasion of the Body Snatchers como Nancy Bellicec. Depois participou no clássico de terror de ficção-científica (e um dos melhores filmes que eu já vi, obrigado Ridley Scott)  Alien de 1979. De 1980 a 1985, fez filmes e séries de televisão, participou do filme The Witches of Eastwick, com Michelle Pfeiffer, Jack Nicolson, Cher e Susan Saradon (vocês devem se lembrar dela como Janet Majors, no filme insano The Rocky Horror Picture Show). Em 1995, participou da sequência de Candyman, Candyman: Farewell to the Flesh. Atualmente, está em 3 produções.

http://www.imdb.com/name/nm0001021/
http://en.wikipedia.org/wiki/Veronica_Cartwright

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A História da Arte — Píntura Rupestre

A arte é uma forma cultural de expressar o talento e conhecimento humano. A arte expressa amor, carinho, beleza, fatos do cotidiano urbano e rural.
Existem vários tipos de arte, a escultura, a arquitetura, a pintura, a literatura, etc. Nós somos a arte, a arte vem de dentro de nós. devemos expressar nossos sentimentos através da arte, nós não podemos dizer: "Não vou fazer isso porque não sei", se não nós — os seres humanos — não vamos passar de algo sem valor na terra.
Essa é a primeira parte de uma série de posts que eu pretendo fazer.
Ela começou lá, lá, lá, lá... na Pré—História, com as pinturas dos homens pré—históricos. Nas pinturas — que eram pintadas nas paredes — eles retratavam o cotidiano pré—histórico, como a caça, as pessoas, as batalhas dos animais. Essa era a Arte Rupestre. Olhem a foto acima, o quê vocês vêem nela? Como as descreveriam?
Isso é o que fascina os historiadores até hoje, olhar o começo de algo que mudaria muitas coisas no mundo, tocá-lo, senti-lo, uma experiência que iria ficar marcada pelo resto de sua vida. Graças a essas pinturas, nós não teríamos tantos talentos como nós temos hoje.
A principal característica das pinturas da Idade da Pedra, é o naturalismo. Ele retratava a vida cotidiana através de sua perspectiva. Atualmente, a explicação mais aceita é que essa arte era realizada por caçadores, e que fazia parte do processo de magia por meio do qual procurava-se interferir na captura de animais, ou seja, o pintor-caçador do Paleolítico supunha ter poder sobre o animal desde que possuísse a sua imagem. Acreditava que poderia matar o animal verdadeiro desde que o representasse ferido mortalmente num desenho. Utilizavam as pinturas rupestres, isto é, feitas em rochedos e paredes de cavernas. O Iníciom deste período era nômade. Os artistas do Paleolítico Superior realizaram também trabalhos em escultura. Mas, tanto na pintura quanto na escultura, nota-se a ausência de figuras masculinas. Predominam figuras femininas, com a cabeça surgindo como prolongamento do pescoço, seios volumosos, ventre saltado e grandes nádegas. Destaca-se: Vênus de Willendorf.
A técnica neolítica foi a que originou a cerâmica, a arquitetura, tecer panos. Conseguiu ainda, produzir o fogo através do atrito e deu início ao trabalho com metais. Todas essas conquistas técnicas tiveram um forte reflexo na arte. O Iníciom, que se tornara um camponês, não precisava mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, e o seu poder de observação foi substituído pela abstração e racionalização. Como conseqüência surge um estilo simplificador e geometrizante, sinais e figuras mais que sugerem do que reproduzem os seres. Os próprios temas da arte mudaram: começaram as representações da vida coletiva. Além de desenhos e pinturas, o artista do Neolítico produziu uma cerâmica que revela sua preocupação com a beleza e não apenas com a utilidade do objeto, também esculturas de metal.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Trem

Hoje vou falar sobre uma coisa que eu gosto mais do que filmes e seres humanos, o trem.
O jesuíta belga Ferdinand Verbiest (1623-1688) foi o primeiro a mostrar uma uma maquina auto-propulsora a vapor, em Pequim (China) em 1681. Paris, 1769, Joseph Cugnot (1725-1804), um militar francês construiu um comboio a vapor para transportações de armas. 

Um engenheiro inglês, Richard Trevithick (1771-1833), após várias tentativas fracassadas, conseguiu em 1804, construir uma locomotiva a vapor, que conseguiu puxar cinco vagões com dez toneladas de carga e setenta passageiros à velocidade vertiginosa de 8 km/h usando para o efeito de carris fabricados em ferro-fundido.

John Blenkinsop, um outro inglês, construiu uma locomotiva em 1812 que usava dois cilindros verticais que movimentavam dois eixos, unidos por uma roda dentada que faziam accionar uma cremalheira. Essa máquina também usava carris de ferro fundido, que vieram substituir definitivamente os trilhos em madeiras usados até aí. Estes trilhos ou linhas de madeiras que tinham sido desenvolvidos na Alemanha por volta de 1550, serviam carruagens que eram puxadas por animais, principalmente por cavalos mas também, por vezes, por forças de braços. George Stephenson (1781-1848), deu o passo maior para a invenção da locomotiva a vapor, o inglês mecânico nas minas de Killingworth, construiu sua primeira locomotiva a vapor a qual chamou de Blucher, em 1814, a que se destinava ao transporte dos materiais da mina, conseguiu puxar uma carga de trinta toneladas à velocidade de 6 km/h. Stephenson também ia construir a primeira linha férrea, entre Stockton e a região mineira de Darlington, que foi inaugurada em 25 de setembro de 1825 e tinha 61km de comprimento. Quatro anos mais tarde, foi chamado a construir a linha férrea entre Liverpool Manchester. Nesta linha foi usada uma nova locomotiva, baptizada Rocket, que tinha uma nova caldeira tubular inventada pelo engenheiro francês Marc Seguin e já atingia velocidades da ordem dos 30 km/hora. No início do século XIX, as rodas motrizes passaram a ser colocadas atrás da caldeira, permitindo desta forma aumentar o diâmetro das rodas e, consequentemente, o aumento da velocidade de ponta. O escocês James Watt, com a introdução de várias alterações na concepção dos motores a vapor, designadamente na separação do condensador dos cilindros, muito contribuiu também para o desenvolvimento dos caminhos de ferro. A partir daqui, a evolução do comboio e das linhas ferroviárias tornou-se imparável, transportando o progresso à volta do globo: A meio do século XIX já existiam muitos milhares de quilômetros de via férrea por todo o mundo: Em Inglaterra, 10 mil; nos Estados Unidos, 30 mil. Neste último, com a colonização do Oeste, esta cifra atingiu mais de 400 mil Km/h no início do século XX. Num átimo, as locomotivas passaram do vapor à eletricidade. No dia 31 de Maio de 1879Werner von Siemens apresentou na Exposição Mundial de Berlim a primeira locomotiva elétrica. No entanto, o seu desenvolvimento só foi significativo a partir de 1890, mantendo-se a sua utilização até aos nossos dias. A invenção da locomotiva eléctrica não é pacífica: há quem atribua igualmente esta invenção tanto ao norte-americano Thomas Davenport como ao escocês Robert Davidson. Nos fins do século XIX, Rudolf Diesel inventou o motor de injeção a diesel e com ele novas locomotivas foram desenvolvidas usando esta nova tecnologia; foram também criadas locomotivas que utilizavam os dois conceitos (eléctrico e diesel), sendo por isso bastante versáteis. Estas máquinas depressa começaram a ganhar terreno às velhinhas locomotivas a vapor que no entanto, por exemplo em Portugal, se mantiveram no ativo até 1977, ano em que foram definitivamente afastadas, acusadas de serem causadoras de diversos incêndios. Mais recentemente, foram desenvolvidas também locomotivas com turbinas a gás e com elas chegamos aos comboios de alta velocidade, capazes de atingir os 300 e nalguns casos os 400 e mais quilômetros por hora, designadamente em condições de testes. A França foi o maior impulsionador deste tipo de comboios, com o seu TGV “Train à Grande Vitesse”; em 23 de Setembro de 1981 foi inaugurado o primeiro troço da linha Paris  Lyon e em 3 de Março de 2007, um TGV, atinge os 574,8 km/h na nova linha Paris-Estrasburgo, batendo o anterior recorde de velocidade ferroviário que era de 515 km. Em 1993 é inaugurada a linha que une Paris à Bélgica, Holanda, Alemanha e ao Reino Unido através do Túnel da ManchaA França continua sendo o maior impulsionador dos comboios de alta velocidade, mas não foi o primeiro país a introduzi-los: 17 anos antes, no dia de Outubro de 1964, os japoneses inauguraram a sua primeira linha de alta velocidade, ligando Tóquio a Osaka com as famosas locomotivas Shinkansen. O comboio que há muito vencia o obstáculo da água, através das pontes, passava agora a fazê-lo também por debaixo desta. Mas já há muito tempo que o comboio tinha deixado a luz do dia para cima: o metropolitano, cuja característica principal é fazer o seu percurso principalmente debaixo do chão, já tinha feito a sua viagem inaugural em Londres, no longínquo ano de 1863, ainda movido por uma locomotiva a vapor, mas apenas em 1890, com a mudança para a energia eléctrica, o metropolitano teve o seu grande desenvolvimento: em 1897 chegou aos Estados Unidos, e a Portugal apenas em 1959. Por não interferir com o trânsito rodoviário, por ser rápido e cada vez mais confortável, o metropolitano é, nos dias de hoje, o meio de transporte mais popular e eficaz nas grandes cidades. O monocarril e o comboio de levitação magnética, mais conhecido por Maglev, são as últimas novidades na tecnologia ferroviária, embora a primeira patente de um comboio de levitação magnética tenha sido registada em 1969.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Trem#Hist.C3.B3ria