quinta-feira, 26 de junho de 2014

Little Bastard

James Dean era o tipo de bady boy dos anos 1950 (responsável pelo orgasmo de milhões de garotas). Participou de poucos filmes, porém muito bons. Foi indicado ao óscar em 1956 e 1957 pelos filmes East of Eden, de 1955, e Giant, de 1956. Além de atuar, ele gostava, gostava é uma palavra nada significativa, amava correr com os seus carros, e quando teve o Porsche 550 Spyder ele fez a coisa mais natural para uma fanático por corrida.
No dia 30 de Setembro de 1955, quando o golden boy, como era chamado, estava a bordo no Little Bastard, como era carinhosamente apelidado, junto a seu mecânico, Rolf Wütherich. O Little Bastard era um dos carros mais esportivos e conhecidos da história. Tinha o motor de 4 cilindros e 1500 cilindradas, com 100 cavalos de potencia.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Mario Bava: Sei Donne per L'Assassino (1964)

 Como disse anteriormente, pense que giallo é um livro, e que além de La Ragazza che Sapeva Troppo ser a introdução, Sei Donne per L'Assassino também faz parte. Juntando a premissa do(a) americano(a) que vai à Itália, e presencia um assassinato e começa a investigar por conta própria, e as mortes extremamente gráficas, temos um belo giallo.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Mario Bava: La Ragazza che Sapeva Troppo (1963)

Aqui está Mario Bava lá, lá bem lá no começo de um subgênero de terror italiano que ele próprio inventou, e inovou. Pense que giallo é um livro, em que La Ragazza che Sapeva Tropo é a introdução desse livro, porque esse é simplesmente o primeiro filme giallo. Mario Bava sabe muito bem criar uma atmosfera intrigante em seus filmes, além de fazer uma bela direção de fotografia. O filme em si é um jogo doido de luz e sombras, já que a película é em Preto & Branco, formando uma peculiaridade nunca vista antes nele, e transformando o num suspense intrigante e inquietante.

domingo, 8 de junho de 2014

Vingança

Ela não sabia por que fizera aquilo. Ela nem tinha uma consciência do que iria fazer mais tarde. Mas sabia que queria vingança. Vingança de todos aqueles que fizeram mal a ela naquele frio dia de primavera, de 1977, e, quando viu a navalha ensanguentada depois de golpeá-lo várias vezes aquele filho da puta, não sentiu culpa, nem medo e nem remorso, mas liberdade.
Acabara de fazer a sua primeira vítima. Ela o fez sofrer tanto antes de morrer. Primeiro o seduziu, depois o dopou, que quando menos esperava estava no lugar onde ele e seu filho, e os seus dois amigos abusaram dela. Era uma bela floresta a beira de um lago. Primeiro, pegou um taco de beisebol e o golpeou várias e várias vezes, só parando quando estava no chão, com um pouco de sangue saindo de sua nuca. Ele se arrastou de dor, e estava suplicando para ela não fazer mais aquilo, mas ela o olhava com um sorriso no rosto. O sorriso frio da morte. Bateu mais nele, espirrando sangue em sua cara, e na sua camisa e sua calça boca de sino. Quando estava prestes a morrer, ela pegou a navalha e cortou a sua garganta. Ela não a cortara profundamente, só com um centímetro de profundidade, assim ele sofreu mais ainda, e quando finalmente o seu corpo ficou sem vida, ela gargalhou, e depois cuspiu nele.